MODA: Moleca & Dulce María com música e milhões de fãs, conheça a collab do ano

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Collab Dulce María e Moleca - Foto Guilherme Nabhan O ano é 2025…uma explosão de carisma, tendência e emoção: a diva pop e a marca favorita das fashion girls se unem em um lançamento que vai direto pro coração — e pro look!   Moda e música em um encontro que já nasce icônico! Moleca e Dulce María — dois fenômenos culturais que atravessam gerações e definem tendências — fazem história com uma collab inédita, que serve carisma e muito girl power. Mais do que calçados e bolsas, esse projeto é um manifesto de autenticidade e expressão através do estilo, que reverbera nas ruas, nas redes e nas playlists.   Está no ar, chica! Porque o drop mais aguardado chegou — real oficial —, lançado no dia 26 de junho. Uma coleção que já desponta como must-have , com vocação pra hit global. Vem que a gente te explica esse rolê dos sonhos no caminho!   Este corazón ya tiene dueña, y esa soy yo! Com modelos que incorporam a essência feminina — e o figurino de uma verdadeira diva pop —, a col...

Segundo semestre será melhor para economia brasileira


Foto Divulgação




Puxada pelo mercado interno, com a menor taxa de desemprego em mais de 10 anos e o aumento do salário médio, a economia brasileira deve crescer em 2024. A afirmação do doutor em Economia e consultor setorial Marcos Lélis foi dada em reunião do Grupo de Inteligência realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) na manhã do dia 22, no formato on-line. O objetivo do encontro foi dar subsídios para fabricantes do setor poderem traçar estratégias comerciais assertivas para curto e médio prazos.
 

Segundo o economista, em 2024 o PIB brasileiro deve crescer 1,9%, passando para 2,1% em 2025. "O segundo semestre será melhor do que o primeiro", adianta. O mercado interno deve seguir sendo o motor desse crescimento, baseado na taxa de desemprego de 6,9% e no aumento da renda média do brasileiro, que passou de R$ 2.948,00 para R$ 3.113,00 entre julho de 2023 e julho de 2024. "Por outro lado, são impeditivos de um incremento ainda maior, a persistência do endividamento das famílias brasileiras, hoje em 78,5%, praticamente idêntico ao registro do ano passado", destaca Lélis, ressaltando que o custo do crédito ainda segue elevado e que os juros elevados ainda impedem que as famílias possam honrar seus compromissos.
 

Com a inflação controlada (IPCA de 12 meses em 4,2%) e a possibilidade de redução de juros nos Estados Unidos, Lélis avalia que existe espaço para a redução de juros no Brasil, o que poderia aliviar a pressão do endividamento das famílias sobre o consumo.
 

Lélis adianta que os dados do setor calçadista, que deve crescer em 2024, serão divulgados no evento Análise de Cenários, que será realizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em outubro.
 







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