Office Look de verão! Saiba em quais peças investir para manter o frescor nos dias quentes

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Às vezes, escolher uma combinação elegante para a primavera-verão não é algo tão fácil. Mas graças à popularização no mundo da moda dos "looks de escritório", peças formais, com tecidos mais leves e recortes mais leves e fresquinhos, têm sido cada vez mais comuns. Pensando nisso, a Gerente de Estilo da Caedu, Samanta Giampá, trouxe algumas sugestões para deixar essa escolha mais fácil e manter a elegância necessária para o trabalho, mas sem passar calor! Fotos: divulgação   Com as estações mais quentes do ano se aproximando, os adeptos do estilo formal começam a missão de escolher modelos de peças e tecidos que sejam funcionais para os ambientes de trabalho mais formais, mas sem que os façam passar calor. A sorte do momento, assim como comenta Samanta Giampá, Gerente de Estilo da Caedu , varejista nacional em moda acessível, é que esse código de vestimenta se tornou uma tendência atualmente. "Conhecida como "office look", no português, look de

Pesquisa inédita: Brasil é o país que mais compra roupas de segunda mão


Pesquisa realizada pela companhia de logística sustentável CHEP revela dados sobre hábitos de consumo na América Latina, destacando a ascensão das roupas de segunda mão no Brasil e a importância da economia circular na indústria da moda.

82% dos brasileiros demonstram preocupação com a durabilidade da roupa no momento da compra

80% dos brasileiros optam por doar roupas não utilizadas para caridade

75% dos brasileiros afirmam que levam em consideração no momento da compra a facilidade de lavagem, evitando processos de passar roupas ou limpeza a seco

69% dos brasileiros são preocupados em evitar roupas produzidas por meio de trabalho infantil

65% preferem roupas fabricadas de forma ambientalmente responsável



A CHEP, empresa líder na gestão e transporte de mercadorias por meio de paletes reutilizáveis e compartilhados, divulgou os resultados de uma pesquisa abrangente sobre economia circular e hábitos de consumo sustentável na América Latina.


No Brasil, 77% das pessoas compram roupas de segunda mão, número mais prevalente do que outros países da região e consideravelmente mais alta do que na Colômbia (22%) e no Peru (32%).


Realizada com 1.600 pessoas, a pesquisa abrangeu Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, México e Peru, revelando informações cruciais sobre o compromisso das pessoas em contribuir para uma economia circular. Na região em que o estudo foi realizado, os principais fatores considerados ao comprar roupas são durabilidade e facilidade de cuidado, incluindo lavagem sem necessidade de passar ou limpeza a seco. Curiosamente, a preocupação com seguir tendências da moda é menos importante. Enquanto 39% dos brasileiros levam isso em conta ao comprar uma peça, esse número é de apenas 30% na América Latina como um todo.


Cerca de 82% dos brasileiros demonstram preocupação com a durabilidade da roupa no momento da compra, em comparação com 78% na região, tornando esse o fator mais significativo para a aquisição de novas peças. Em sequência, 75% dos brasileiros afirmam que levam em consideração a facilidade de lavagem, evitando processos de passar roupas ou limpeza a seco. Um critério adicional é a origem das roupas, com 69% dos brasileiros preocupados em evitar roupas produzidas por meio de trabalho infantil, e 65% preferindo roupas fabricadas de forma ambientalmente responsável. Além disso, 53% levam em conta o preço, buscando opções mais acessíveis.


A indústria de vestuário representa uma das maiores oportunidades para a economia circular, abrangendo desde o design durável até a doação e reaproveitamento, criando uma cadeia de reparo e reutilização no ciclo do vestuário. Vale ressaltar que a indústria da moda é uma das mais poluentes do mundo, principalmente devido ao consumo excessivo e à poluição da água. Para contextualizar, a fabricação de uma camiseta de algodão consome água suficiente para o consumo humano durante três anos, o equivalente a 2.700 litros, de acordo com a Fundação Ellen MacArthur.


No que diz respeito aos ciclos de vida das roupas, a pesquisa revela que a opção mais comum para descartar roupas não desejadas é doá-las para instituições de caridade ou repassá-las para amigos e familiares, tanto na América Latina como no Brasil. No entanto, o Brasil também se destaca com a prática de doar para pessoas que trabalham em casa. Jogar roupas fora e vendê-las são geralmente as opções menos escolhidas.


A pesquisa demonstra que a maioria dos brasileiros (80%) opta por doar roupas não utilizadas para caridade, 73% repassam para amigos e familiares, 68% as utilizam como panos de limpeza, 27% doam para pessoas que trabalham em suas casas, e 18% as vendem, um número inferior à média da América Latina, onde 28% buscam uma forma de lucrar com roupas usadas. No entanto, o Brasil se destaca por ser o país com a menor taxa de descarte de roupas, com apenas 9% dos brasileiros optando por jogá-las fora, em comparação com 14% na América Latina.


DA PALAVRA À AÇÃO

Considerando o impacto ambiental da indústria da moda, a CHEP enfatiza as oportunidades oferecidas pela economia circular na indústria da moda, promovendo a reutilização, reciclagem e valorização de roupas para prolongar sua vida útil, assim como a empresa faz com seus paletes de madeira – que são reutilizados e compartilhados para o transporte de mercadorias, gerando uma cadeia de abastecimento sustentável.


Com base nos resultados da pesquisa, a CHEP lançou uma série de iniciativas para promover a economia circular na região. Isso inclui o lançamento de um site especializado que oferece informações detalhadas sobre economia circular, com módulos interativos abordando conceitos, esforços globais e estratégias de mudança. O objetivo é educar e envolver diversos públicos sobre a importância da preservação dos recursos naturais e fornecer orientações para práticas sustentáveis no dia a dia.


Juan José Freijo, Chief Sustainability Officer da Brambles, empresa detentora da marca CHEP, ressaltou o compromisso da empresa em liderar na proteção do planeta por meio da economia circular. Ele destacou a necessidade de colaboração entre governos, empresas e cidadãos, alinhados com esforços globais como a campanha "Agir Agora" da ONU. A CHEP reafirma seu compromisso em educar sobre a economia circular visando a impactos positivos nas mudanças climáticas e na preservação de recursos naturais.


Para mais informações sobre a pesquisa, visite https://www.chep.com/br/pt-br/sustainability/circular-planet/circular-planet

 

Sobre a CHEP

A CHEP ajuda a transportar mais mercadorias para mais pessoas, em mais lugares do que qualquer outra organização no mundo. Seus paletes, caixas e contêineres formam a espinha dorsal invisível da cadeia de suprimentos global e as maiores marcas do mundo confiam na CHEP para ajudá-las a transportar suas mercadorias de forma mais eficiente, sustentável e segura. A CHEP criou um dos negócios de logística mais sustentáveis do mundo por meio do compartilhamento e reutilização de suas plataformas em um modelo conhecido como "pooling" e atende principalmente aos setores de bens de consumo de rápida movimentação (por exemplo, alimentos secos, mercearia, saúde e cuidados pessoais), produtos frescos, bebidas, varejo e manufatura em geral. A CHEP emprega aproximadamente 11.500 pessoas e acredita no poder da inteligência coletiva por meio da diversidade, inclusão e trabalho em equipe. A CHEP possui aproximadamente 353 milhões de paletes, caixas e contêineres por meio de uma rede de mais de 750 centros de serviços. Como parte do Brambles Group, a CHEP opera em 60 países, com suas maiores operações na América do Norte e na Europa Ocidental. Para obter mais informações, acesse www.chep.com


#CircularEconomy #RegenerativeSupplyChains














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