MODA: Moleca & Dulce María com música e milhões de fãs, conheça a collab do ano

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Collab Dulce María e Moleca - Foto Guilherme Nabhan O ano é 2025…uma explosão de carisma, tendência e emoção: a diva pop e a marca favorita das fashion girls se unem em um lançamento que vai direto pro coração — e pro look!   Moda e música em um encontro que já nasce icônico! Moleca e Dulce María — dois fenômenos culturais que atravessam gerações e definem tendências — fazem história com uma collab inédita, que serve carisma e muito girl power. Mais do que calçados e bolsas, esse projeto é um manifesto de autenticidade e expressão através do estilo, que reverbera nas ruas, nas redes e nas playlists.   Está no ar, chica! Porque o drop mais aguardado chegou — real oficial —, lançado no dia 26 de junho. Uma coleção que já desponta como must-have , com vocação pra hit global. Vem que a gente te explica esse rolê dos sonhos no caminho!   Este corazón ya tiene dueña, y esa soy yo! Com modelos que incorporam a essência feminina — e o figurino de uma verdadeira diva pop —, a col...

NA WEB - Multicanais é a tendência irreversível do comércio

O novo consumidor é um usuário conectado, que gosta de consultar detalhes dos produtos, comparar preços, trocar opiniões com amigos e se relacionar com a marca independentemente de onde esteja: na loja, no computador ou via celular. Em um mercado onde a tecnologia é cada vez mais presente, é preciso estar atento às exigências deste neoconsumidor para se tornar competitivo. Por causa disso, o varejo digital tem experimentado uma evolução surpreendente nos últimos anos, que vai do e-commerce simples, ações combinadas entre lojas virtuais e físicas, até a mais recente tendência: o social commerce, que une comércio eletrônico com redes sociais.

Segundo os especialistas, as estratégias de varejo online podem ser resumidas em três frentes: o comércio independente, o chamado cross-channel – que aposta na convergência entre o online e o offline – e a estratégia multicanal, que se relaciona  com os clientes por diversas plataformas. "É a escolha da estratégia de e-commerce que vai definir as melhores práticas de marketing online", explicou Frédéric Ravaux, CEO da consultoria Global Web Recrutment, no Digitailing, Fórum Internacional de Varejo Digital.

Durante o evento, o executivo apontou que a estratégia de e-commerce independente visa baixo custo para atingir escala e ter maior crescimento. Para exemplificar, apresentou o case da marca GAP, que usa promoções agressivas baseadas em descontos e postagem grátis. Já a estratégia cross-channel (feito por marcas como Best Buy) acredita na influência que a compra online exerce sobre a venda no mundo real. "Na loja de departamentos  Macy's cada dólar gasto online gera US$ 5,77 em vendas offline nos dez dias seguintes", afirmou.  O exemplo de estratégia multicanal da Nike foi apontado como a grande tendência no mundo, em que a experiência do cliente é o grande influenciador de vendas e por isso exige personalização, atendimento e inovações. 

No Brasil, o comércio virtual das Lojas Marisa investiu em ferramentas de interação, conversão de medidas e apresentação detalhada dos produtos para conquistar as clientes. "Ao permitir a troca do produto comprado virtualmente em qualquer loja física, a empresa integrou os canais de vendas", explicou o diretor comercial Roberto Sampaio. Já a Livraria Saraiva diversificou a oferta de produtos e apostou na venda de conteúdo digital para atrair mais compradores.  "A Amazon, que é um dos maiores players de comércio eletrônico, prioriza a venda de produtos digitais, como filmes e livros, independentemente de onde eles serão vistos", cita Marcilio Pousada, CEO da livraria. 

Com a ideia de atender ao consumidor onde, quando e como ele quiser, a estratégia multicanal do Magazine Luiza aposta em uma ferramenta inédita. No "Magazine Você", os usuários do Facebook ou Orkut poderão montar sua própria loja com até 60 produtos e ganhar uma comissão de 2,5% a 4,5% a cada venda efetivada. A empresa aposta no poder de influência das redes sociais para aumentar o faturamento online. 

Para Romero Rodrigues, fundador do Buscapé e referência no mercado digital brasileiro, esta é uma iniciativa que prova criatividade. Para ele, o lojista virtual tem que arriscar e avançar neste mercado por tentativa e erro. "O que dá certo, todo mundo já sabe. O que dá errado, ainda não está provado", afirma o empreendedor. 

Para os representantes dos maiores e-commerces brasileiros presentes no Digitailing, a carga  tributária, a otimização de processos logísticos e a qualificação de profissionais de TI são questões que entravam o crescimento do comércio virtual. 

Pesquisa confirma 'nova onda' 

A tendência de um comércio multicanal para atender o novo consumidor, que utiliza todos os meios de venda – e-commerce, loja física, telefone, catálogos,  mobile commerce e tevê interativa – foi confirmada pelas conclusões de uma pesquisa feita em junho em 15 países da Europa e das Américas, envolvendo 10.500 entrevistados, inclusive do Brasil, realizada pela GS&MD - Gouvêia de Souza em parceria com o Ebeltoft Group.

Segundo o estudo, o Brasil está no topo do ranking do consumo digital, pois 96% dos internautas brasileiros já realizaram compras pela internet. A média mundial é de 90%. Desse contingente de pessoas entrevistadas (700 no Brasil), 69% pertencem às classes A e B e 23% à classe C. Os grupos D e E participam com 5% (amostra mundial).

Segundo Luis Goes, coordenador do estudo, o consumidor "busca informações sobre o produto na internet e sabe onde comprar, além disso, as classes emergentes estão mais presentes no e-commerce. Isso é um desafio para as áreas de comunicação dos sites, das lojas, do fabricante. Todos precisam ser mais eficientes, enriquecer seus conteúdos e fornecer o máximo de detalhes possível ao cliente." 

A comparação de preços é outra característica forte entre os brasileiros. Do grupo de 700 pesquisados, 81% utilizam sites comparadores de preços antes de se decidirem. As categorias que mais cresceram nas vendas online, nos últimos dois anos, foram eletrônicos (saltando de 56% para 76%), cosméticos (de 29% para 51%) e vestuário, calçados e acessórios passando de 22% para 43%.

Por Alice Sosnowski e Barbara Oliveira

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