MODA: Moleca & Dulce María com música e milhões de fãs, conheça a collab do ano

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Collab Dulce María e Moleca - Foto Guilherme Nabhan O ano é 2025…uma explosão de carisma, tendência e emoção: a diva pop e a marca favorita das fashion girls se unem em um lançamento que vai direto pro coração — e pro look!   Moda e música em um encontro que já nasce icônico! Moleca e Dulce María — dois fenômenos culturais que atravessam gerações e definem tendências — fazem história com uma collab inédita, que serve carisma e muito girl power. Mais do que calçados e bolsas, esse projeto é um manifesto de autenticidade e expressão através do estilo, que reverbera nas ruas, nas redes e nas playlists.   Está no ar, chica! Porque o drop mais aguardado chegou — real oficial —, lançado no dia 26 de junho. Uma coleção que já desponta como must-have , com vocação pra hit global. Vem que a gente te explica esse rolê dos sonhos no caminho!   Este corazón ya tiene dueña, y esa soy yo! Com modelos que incorporam a essência feminina — e o figurino de uma verdadeira diva pop —, a col...

DESIGN: as bolsas na história da moda.

 
 Séculos XVII a XIX

 Com a evolução da moda, mais e mais bolsos foram adicionados às roupas masculinas e no caso das femininas, esses bolsos foram ficando cada vez maiores e mais profundos. Como nos dias de hoje, as mulheres do século XVII tinham o costume de carregar as coisas mais estranhas em seus bolsos: espelhos, sais de cheiro, garrafas de bebidas, leques, etc.

 No século XVIII, os bolsos femininos adquiriram tal importância que eram deixados em testamento para parentes e amigos. Porém estes bolsos não eram desenhados para carregar dinheiro. Para tal fim, foi criado um receptáculo especial chamado pocketbook ou bolso de livro. Este era uma bolsa retangular e chata, na forma de um envelope, para ser carregada na mão. Usada por homens e mulheres, igualmente, era decorada com bordados ou confeccionada em diferentes tipos de couro. Gradualmente numerosos itens passaram a ser transportados nestas carteiras, junto com o dinheiro. Com a quantidade de objetos carregados pelas mulheres em seus bolsos, logo tornou-se obvia a necessidade de aliviar o problema estético criados pelas protuberâncias e saliências que desfiguravam a silhueta feminina.

 No final do século XVIII, a moda evoluiu e os vestidos passaram a apresentar uma silhueta marcada, na qual não havia lugar para bolsos carregados de objetos. Foi para resolver este problema que uma nova bolsa passou a ser um item indispensável nos guarda-roupas fashion: a retícula.

 Ainda que muitas retículas fossem usadas presas na cintura, como as antigas bolsas medievais, de forma geral eram carregadas na mão, daí o termo atual de handbag ou bolsa de mão. A moda do século XIX ditava que as retículas deviam ser confeccionadas do mesmo material das roupas.

 A moda mudou novamente nas décadas de 1860 e 1870. As saias largas, com crinolina, caíram de moda dando lugar às anquinhas, que exigiam, novamente, uma silhueta delgada, fazendo com que as retículas voltassem à moda.

 Em 1880, a princesa Alexandra, filha do Rei da Dinamarca, que mais tarde acabou por casar com Edward VII da Grã-Bretanha, e uma das líderes de opinião da moda na época, tornou popular o uso das chatelaines. Criadas a partir de conceitos medievais, estas pequenas e delicadas bolsas causaram um grande impacto na moda, no final do século XIX. As chatelaines eram usadas penduradas na cintura. Com a moda favorecendo cinturas minúsculas, todos os acessórios que chamavam a atenção para este fato eram apreciados.

 No final do século XIX, a industrialização invadiu o mundo da moda. Fabricantes anunciavam todos os tipos de sacolas, bolsas e carteiras numa imensa variedade de materiais, estilos e preços. A importação de materiais permitiu o surgimento de bolsas feitas das mais variadas peles de animais e répteis. Bezerro, foca, leão-marinho, lagarto, jacaré e crocodilo eram algumas das mais populares. Em 1880, o couro da moda era o de jacaré. A marca  Bloomingdale's oferecia bolsas deste material em todos os formatos, com pequenas variações de tamanho que indicavam seus usos específicos: como bolsas de mão, bolsas de ópera, bolsas para noite, etc.

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