Ashua Curve & Plus Size amplia pontos de venda físicos no Brasil e Uruguai

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Expansão, que reforça estratégia omnicanal da marca, inaugura mais 11 espaços dedicados em lojas da Renner até o fim de 2024. Foto: Divulgação   A Ashua, marca Curve & Plus Size da Lojas Renner S.A., vai abrir 11 novos pontos de venda físicos até o fim de 2024. Os corners, como são chamados os espaços dedicados à marca e que funciona dentro de unidades da Renner, serão implementados em sete Estados brasileiros e em Montevidéu, no Uruguai. Além de reforçar a estratégia omnicanal da marca - que nasceu digital em 2016 e evoluiu para loja física em 2018 -, a expansão aproxima a marca de novos públicos. Os corners têm entre 35 e 40m² e serão inaugurados nas cidades de Goiânia (GO), Brasília (DF), Campinas (SP) e Joinville (SC). O Estado de Minas Gerais ganhará dois pontos de venda novos, sendo um em Belo Horizonte e um em Uberlândia. O mesmo ocorre com o Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Passo Fundo) e o Paraná (Londrina e Curitiba). Em Montevidéu, a Ashua implementa seu qua...

SISTEMA DA MODA: desenvolvendo etapas do processo.



 O designer de moda, trabalhando sozinho ou com uma equipe de designers, utiliza as coordenadas do projeto para criar ou desenhar os modelos de sua coleção. As etapas seguintes envolvem o trabalho do profissional responsável pela modelagem. Tendo em mãos a ficha técnica do produto, este profissional prepara os moldes, obedecendo a uma escala de medidas pré-determinadas. Em seguida, com base nas indicações dos tecidos a serem usados, corta as partes da peça de roupa, acompanhada dos aviamentos necessários, para que seja encaminhada à equipe de pilotagem. Neste setor, a peça é confeccionada de acordo com as especificações de detalhes e do maquinário necessário.

 A indústria do vestuário emprega diferentes tipos de maquinário profissional. Cada máquina atende a uma necessidade. Seu emprego está diretamente ligado ao tecido e ao produto fabricado. Confecções podem trabalhar com tecidos planos ou de malha que podem ser leves, médios ou pesados. Pontos de costura diferentes como o ziguezague, são feitos com máquinas próprias. Além da linha de máquinas de costura, equipamentos complementares executam funções como casear, travetar ou o efeito ziguezague. O designer de moda deve conhecer estes recursos, pois com esta experiência fará a indicação do acabamento e da costura desejados.

 
 A seqüência de ações, após a confecção da peça piloto, pode apresentar dois caminhos. Primeiro, caso seja necessário, a peça será encaminhada para lavanderia ou tinturaria, para beneficiamento e encolhimento do tecido. Quando a matéria-prima empregada não solicita nenhum beneficiamento, a peça segue direto da pilotagem para a prova de roupa. No momento em que a peça piloto é vestida por um manequim de prova, que tem as medidas padrão da fábrica, ela é analisada, sofrendo os ajustes necessários para a correção de defeitos indicados. Uma ou mais provas de roupa podem ser feitas até que a peça esteja totalmente corrigida e possa ser considerada aprovada.

 Tendo em mãos as peças piloto aprovadas, o designer de moda procede à confecção do mostruário que, posteriormente, será encaminhado à equipe de vendas ou representantes para que a coleção seja levada aos clientes lojistas. A coleção também pode ser preparada para apresentação em um desfile. Neste caso, outra equipe de trabalho é formada com o objetivo de atender a esta necessidade, pois o caminho para a passarela pode ser pensado como um novo projeto dentro do projeto original da coleção. O desfile mostra ao público o tema e as propostas formais fundamentando o projeto. Para isso, o designer chega a desenvolver novos modelos para uso apenas na passarela. Peças que identificam com maior ênfase o aspecto conceitual de sua pesquisa. Embora existam controvérsias sobre a realização do primeiro desfile de moda, a presença de temas nas coleções e nos desfiles deve-se a Schiaparelli, “primeira designer a produzir coleções temáticas, lançando (...) sempre em desfiles espetaculares com muita música, luz, dança, shows e brincadeiras” (EVANS, Caroline. O espetáculo encantado. Fashion Theory, edição brasileira, número 2, junho 2002, São Paulo: Editora Anhembi Morumbi). A partir das décadas de 1980 e 1990, “os desfiles aproximavam-se cada vez mais de concertos de rock, com os designers  valendo-se de empresários e produtores para organizar os desfiles”. Cenografia, trilha sonora, iluminação são especialmente planejados em sintonia com os looks preparados pelo designer e sua equipe de stylist, cabeleireiros e maquiadores. Até mesmo o espaço físico deste evento pode ganhar um novo layout em função do tema da coleção.

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