MODA: Moleca & Dulce María com música e milhões de fãs, conheça a collab do ano

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Collab Dulce María e Moleca - Foto Guilherme Nabhan O ano é 2025…uma explosão de carisma, tendência e emoção: a diva pop e a marca favorita das fashion girls se unem em um lançamento que vai direto pro coração — e pro look!   Moda e música em um encontro que já nasce icônico! Moleca e Dulce María — dois fenômenos culturais que atravessam gerações e definem tendências — fazem história com uma collab inédita, que serve carisma e muito girl power. Mais do que calçados e bolsas, esse projeto é um manifesto de autenticidade e expressão através do estilo, que reverbera nas ruas, nas redes e nas playlists.   Está no ar, chica! Porque o drop mais aguardado chegou — real oficial —, lançado no dia 26 de junho. Uma coleção que já desponta como must-have , com vocação pra hit global. Vem que a gente te explica esse rolê dos sonhos no caminho!   Este corazón ya tiene dueña, y esa soy yo! Com modelos que incorporam a essência feminina — e o figurino de uma verdadeira diva pop —, a col...

SISTEMA DA MODA: desenvolvendo etapas do processo.



 O designer de moda, trabalhando sozinho ou com uma equipe de designers, utiliza as coordenadas do projeto para criar ou desenhar os modelos de sua coleção. As etapas seguintes envolvem o trabalho do profissional responsável pela modelagem. Tendo em mãos a ficha técnica do produto, este profissional prepara os moldes, obedecendo a uma escala de medidas pré-determinadas. Em seguida, com base nas indicações dos tecidos a serem usados, corta as partes da peça de roupa, acompanhada dos aviamentos necessários, para que seja encaminhada à equipe de pilotagem. Neste setor, a peça é confeccionada de acordo com as especificações de detalhes e do maquinário necessário.

 A indústria do vestuário emprega diferentes tipos de maquinário profissional. Cada máquina atende a uma necessidade. Seu emprego está diretamente ligado ao tecido e ao produto fabricado. Confecções podem trabalhar com tecidos planos ou de malha que podem ser leves, médios ou pesados. Pontos de costura diferentes como o ziguezague, são feitos com máquinas próprias. Além da linha de máquinas de costura, equipamentos complementares executam funções como casear, travetar ou o efeito ziguezague. O designer de moda deve conhecer estes recursos, pois com esta experiência fará a indicação do acabamento e da costura desejados.

 
 A seqüência de ações, após a confecção da peça piloto, pode apresentar dois caminhos. Primeiro, caso seja necessário, a peça será encaminhada para lavanderia ou tinturaria, para beneficiamento e encolhimento do tecido. Quando a matéria-prima empregada não solicita nenhum beneficiamento, a peça segue direto da pilotagem para a prova de roupa. No momento em que a peça piloto é vestida por um manequim de prova, que tem as medidas padrão da fábrica, ela é analisada, sofrendo os ajustes necessários para a correção de defeitos indicados. Uma ou mais provas de roupa podem ser feitas até que a peça esteja totalmente corrigida e possa ser considerada aprovada.

 Tendo em mãos as peças piloto aprovadas, o designer de moda procede à confecção do mostruário que, posteriormente, será encaminhado à equipe de vendas ou representantes para que a coleção seja levada aos clientes lojistas. A coleção também pode ser preparada para apresentação em um desfile. Neste caso, outra equipe de trabalho é formada com o objetivo de atender a esta necessidade, pois o caminho para a passarela pode ser pensado como um novo projeto dentro do projeto original da coleção. O desfile mostra ao público o tema e as propostas formais fundamentando o projeto. Para isso, o designer chega a desenvolver novos modelos para uso apenas na passarela. Peças que identificam com maior ênfase o aspecto conceitual de sua pesquisa. Embora existam controvérsias sobre a realização do primeiro desfile de moda, a presença de temas nas coleções e nos desfiles deve-se a Schiaparelli, “primeira designer a produzir coleções temáticas, lançando (...) sempre em desfiles espetaculares com muita música, luz, dança, shows e brincadeiras” (EVANS, Caroline. O espetáculo encantado. Fashion Theory, edição brasileira, número 2, junho 2002, São Paulo: Editora Anhembi Morumbi). A partir das décadas de 1980 e 1990, “os desfiles aproximavam-se cada vez mais de concertos de rock, com os designers  valendo-se de empresários e produtores para organizar os desfiles”. Cenografia, trilha sonora, iluminação são especialmente planejados em sintonia com os looks preparados pelo designer e sua equipe de stylist, cabeleireiros e maquiadores. Até mesmo o espaço físico deste evento pode ganhar um novo layout em função do tema da coleção.

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