Ashua Curve & Plus Size amplia pontos de venda físicos no Brasil e Uruguai

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Expansão, que reforça estratégia omnicanal da marca, inaugura mais 11 espaços dedicados em lojas da Renner até o fim de 2024. Foto: Divulgação   A Ashua, marca Curve & Plus Size da Lojas Renner S.A., vai abrir 11 novos pontos de venda físicos até o fim de 2024. Os corners, como são chamados os espaços dedicados à marca e que funciona dentro de unidades da Renner, serão implementados em sete Estados brasileiros e em Montevidéu, no Uruguai. Além de reforçar a estratégia omnicanal da marca - que nasceu digital em 2016 e evoluiu para loja física em 2018 -, a expansão aproxima a marca de novos públicos. Os corners têm entre 35 e 40m² e serão inaugurados nas cidades de Goiânia (GO), Brasília (DF), Campinas (SP) e Joinville (SC). O Estado de Minas Gerais ganhará dois pontos de venda novos, sendo um em Belo Horizonte e um em Uberlândia. O mesmo ocorre com o Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Passo Fundo) e o Paraná (Londrina e Curitiba). Em Montevidéu, a Ashua implementa seu qua...

IDADE CONTEMPORÂNEA (Séc. XX): 1950 / 1959

Os Anos Dourados


A década de 50 começa com o Brasil vivendo um clima de democracia e desenvolvimento industrial com a volta de Getúlio ao poder, que vai até 24 de agosto de 1954 quando ele responde às pressões para a sua renúncia com um tiro no coração.

Uma aliança partidária indicam à presidência um candidato considerado popular, Juscelino Kubistchek de Oliveira que assume com João Goulart o poder em 31 de janeiro de 1956. “50 anos em 5” é o resumo da proposta de governo. JK apresentou a idéia de Brasília, um projeto tornado realidade em apenas três anos e dez meses.

O Brasil dos anos 50 tinham os olhos para o Rio de Janeiro. É a época dos playboys de Copacabana, com seus Cadillacs rabos-de-peixe, calça rancheira e mocassim branco. O machão típico desse período, modelava o corpo nas academias e tinham como ídolo a rebeldia irreverente de James Dean.

Alceu Penna, exímio desenhista, que a exemplo de J. Carlos marcou época com a elegância e atualidade de seu traço, influenciou todos os demais desenhistas de moda e ditou um padrão estético e de comportamento para as jovens de sua época.

Hollywood exportava uma nova mulher, que fazia uso do erotismo como arma de conquista: Jane Russel, Jayne Mansfield, as italianas Gina Lollobrigida e Sophia Loren faziam a guerra dos bustos. As “santinhas” Dóris Day, Grace Kelly e Debbie Reynolds representavam o outro lado da moeda. Em 53 surgia em Hollywood a revista Playboy e Marilyn Monroe tornava-se um símbolo sexual.

No Brasil, as atrizes de teatro rebolado Mara Rúbia, Wilza Carla e Anilza Leoni representavam esses padrões. Elvira Pagã e Luz Del Fuego escandalizavam a moral convencional, fazendo a apologia do nudismo. Só na segunda metade da década é que as moças usaram biquíni nas praias brasileiras. As garotas começavam a andar de calça comprida e a grande coqueluche era o bambolê, que faz girar na cintura.

Em 54 Marta Rocha ganha o concurso de Miss Brasil, e perde o título de Miss Universo por duas polegadas a mais nos quadris. Não obstante, passa a ser considerada símbolo de beleza brasileira.

A maioria dos jovens expressava através da música e da indumentária o seu protesto contra os valores das antigas gerações.

Nos anos 50 a saia-balão foi uma continuação do New Look. As saias plissadas com conjunto de blusa e casaquinho, acompanhados de meia soquete e mocassim, mais as calças de helanca com blusas de jersey estampado são a grande coqueluche até os anos 60. Dois modelos de roupa feminina mais importantes dos anos 50 foram o redingote e o tailleur. O primeiro era um vestido acinturado, de saia larga, preso na frente e com cinto fantasia atrás. O segundo, já nosso conhecido, aqui tinha saia justa e o casaco curto e solto do corpo, usado com blusa sem gola ou de jabot. Geralmente eram confeccionados em tweed, shantung ou gorgorão. Além desses, uma gama enorme de outros tecidos é empregada na confecção de roupas femininas: organdi, fustão, filó de nylon, chiffon, tafetá, cetim, alpaca, renda e outros.

Os fios sintéticos permitem uma imensa variedade de texturas e cores. Sair à rua sem chapéu já não é mais um vexame. As luvinhas curtas podiam ser usadas nas mais diferentes ocasiões. Os brotinhos usavam saias rodadíssimas (godet duplo), vaporosas e cheias de anáguas. Para a noite os decotes tomara-que-caia ou de alcinhas.

Nesse período, a indústria da beleza se desenvolve. As mulheres lavam seus cabelos com shampoo, fazem permanente e usam make-up. Seu soutien é De Millus , que “ergue, prende e realça com naturalidade”. Quando vai à praia usa maillots Catalina, óculos Ray-Ban e sandálias de salto. A mulher de 1959 não é extravagante, nem exótica. É espontânea, jovem e prática. Usa vestidos fáceis, simples e de uma graça incomparável. Exprime a própria personalidade na escolha das cores, dos tecidos e na combinação dos mesmos.

A moda dessa década foi de extrema sofisticação. Muito luxo e muito glamour marcaram esse período dos “anos dourados” onde a alta-costura teve seus momentos de grande esplendor.

O New Look de Dior desencadeou todo o padrão estético dos anos 50 no qual a cintura marcada com saias rodadas passaram a ser o verdadeiro gosto desse momento.

Forrar o sapato com o mesmo tecido do vestido ou mesmo orná-lo com os mesmos bordados e ou materiais também utilizados na sua elaboração era o que havia de extremo bom gosto.

Lançado também nesse período, os vestidos chemisier, inspirados na camisa (chemise, em francês), uma vez que RAM abertos na frente de cima a baixo e fechado por botões.

A televisão começou nessa época influenciar a moda, sendo as atrizes muito copiadas.

Foi também nessa mesma década que os jovens norte-americanos começaram a buscar uma identidade própria para a sua moda, associando-a a determinados comportamentos. Cardigãs de malha, saias rodadas, meias soquetes e rabo-de-cavalo faziam a linha college. As calças compridas cigarretes, justas e curtas à altura das canelas, usadas com sapatilhas foram muito populares entre as jovens. Para os rapazes mais ousados, ou melhor, para os rebeldes, a calça jeans com a barra virada e a camiseta de malha compunham o visual.

As t-shirts, ou seja, as camisetas de malha, tornaram-se grande moda após os ídolos do cinema terem-nas usado nas telas. A idéia da moda agora era o despojamento.

A indústria do prêt-à-porter tornou-se cada vez mais significativa, isso especialmente por influência norte-americana e o sportswear ia se popularizando cada vez mais.

Em 1955, na França, o Comitê de Coordenação das Indústrias de Moda (CIM) fornece aos diversos elos da cadeia têxtil, das fiações à imprensa, indicações precisas e coerentes sobre as tendências e serviu de modelo aos birôs de estilo durante as décadas de 1960 e 1970 (“cadernos de tendências” contendo informações para o desenvolvimento de coleção).

Nos anos 1950, ocorreram dois fatos importantes. O primeiro foi a publicação de O sistema da moda, de Roland Barthes, que alargava excepcionalmente as possibilidades de abordagem sobre os fenômenos de moda.


A silhueta do New Look se consolida, com muito tomara-que-caia e uma feminilidade toda especial. Foi em 1955 que o famoso traje de tweed discretamente pespontado com botões duplos e saia abaixo do joelho teve sucesso mundial imediato. Acompanhado de cinturão e bolso, com correntes douradas, transformou-se no símbolo do estilo Chanel.

 O corpo da mulher se torna mais musculoso, tonificado, feminino e curvilíneo, valorizando quadris e seios. Marilyn Monroe eterniza o look dos anos 50, estabelecendo um padrão de símbolo sexual que atravessa décadas. Do outro lado, Audrey Hepburn redefine a elegância.

 Spray de cabelo, delineador, salto alto e sutiãs pontudos são as heranças da década. Nos EUA, começa a popularização da prática e jovial calça comprida, a famosa cigarette (mais curta e mais justinha).

 Ao mesmo tempo, é o auge da alta-costura na Europa. Ali, reina o espanhol (radicado em Paris) Cristobal Balenciaga, considerado “o estilista dos estilistas”. No luxo, a moda são os vestidos com decote tomara-que-caia, revelando ombros e colo. Em 1959, Pierre Cardin abre o primeiro prêt-à-porter inspirado na alta-costura, com modelos confeccionados em série e vendidos em grandes magazines.



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Por @MarcosGomesBr

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