MODA: Moleca & Dulce María com música e milhões de fãs, conheça a collab do ano

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Collab Dulce María e Moleca - Foto Guilherme Nabhan O ano é 2025…uma explosão de carisma, tendência e emoção: a diva pop e a marca favorita das fashion girls se unem em um lançamento que vai direto pro coração — e pro look!   Moda e música em um encontro que já nasce icônico! Moleca e Dulce María — dois fenômenos culturais que atravessam gerações e definem tendências — fazem história com uma collab inédita, que serve carisma e muito girl power. Mais do que calçados e bolsas, esse projeto é um manifesto de autenticidade e expressão através do estilo, que reverbera nas ruas, nas redes e nas playlists.   Está no ar, chica! Porque o drop mais aguardado chegou — real oficial —, lançado no dia 26 de junho. Uma coleção que já desponta como must-have , com vocação pra hit global. Vem que a gente te explica esse rolê dos sonhos no caminho!   Este corazón ya tiene dueña, y esa soy yo! Com modelos que incorporam a essência feminina — e o figurino de uma verdadeira diva pop —, a col...

IDADE MODERNA

RENASCIMENTO

Período que redescobriu os valores do humanismo greco-romano, surgiu na Península Itálica, especificamente na cidade de Florença e seus conceitos foram difundidos por toda Europa. O comércio e a indústria se expandiram; a religião católica foi abalada com o protestantismo; a vida cultural citadina ganhou forças; o homem e seu talento foram valorizados. A indústria têxtil deu um grande desenvolvimento e algumas cidade italianas foram responsáveis pela elaboração de tecidos como brocados, veludos, cetins e sedas. As cortes européias estavam bem estabelecidas e houve uma identidade própria. A influência da corte italiana aos poucos foi substituída pela alemã, francesa, espanhola e inglesa, enfim, um povo acabava influenciando outros. Para os homens, a roupa característica desse período foi o gibão (corresponde na contemporaneidade ao paletó), normalmente acolchoado, podendo ou não ter mangas, abotoado à frente e uma basque sobre o calção. Sobre o gibão usavam a jacket, ou uma túnica aberta à frente. Sobre o órgão sexual, usavam uma espécie de suporte que tinha mais característica de adorno do que proteção e servia para unir uma perna da calça à outra. Um visual erótico que foi chamado em inglês de codpiece, em francês de braguette e em português de porta-pênis. Usavam também meias coloridas com características diferentes para cada perna, o que simbolizava um código de pertencimento ao seu respectivo clã. Para ambos os sexos, surgiu um tipo de gola, uma enorme roda, em tecido fino e toda engomada, normalmente branca e ornada de rendas, denominada rufo e para os pés masculinos, sapatos bem confortáveis de bico achatado e largo. Uma moda curiosa veio da Alemanha chamada landsknetcht (talhadas), um hábito de cortar o tecido da roupa em tiras ou pequenas aberturas nas quais apareciam as peças de baixo, comum para ambos os sexos, porém entre os homens foi mais evidente. Na moda feminina era comum as européias em geral, usarem um vestido denominado vertugado, em formato cônico, com mangas longas e largas e faziam uso das talhadas e gola rufo. Para os cabelos, um grande hábito feminino foi acentuar a testa esticando o cabelo para trás e até mesmo raspar no alto da face. As jóias e as pesadas correntes de ouro eram muito apreciadas, além das pedras preciosas. A moda foi um tanto colorida e com uma certa referência oposta chegava da Espanha (Séc. XVI), o uso quase que generalizado da cor preta, influência do imperador espanhol Carlos V. A moda feminina do vertugado acabou se transformando na farthingale, cresceu nas laterais e as armações de madeira, arame ou barbatanas de baleia era o sustento do exagero. Veio da Inglaterra uma peça de grande importância para toda a história da moda, o corpete que afunilava o visual, ganhando um aspecto de ângulo agudo à altura do quadril feminino. O rufo evoluiu e ganhou outra identidade, transformando-se num outro tipo de gola, também branca e rendada, uma espécie de resplendor com abertura frontal, a gola Medici.A moda feminina foi ganhando um significativo de sedução, evidenciando o colo com o decote e a cintura através do corpete.





BARROCO
Reprodução

O século XVII chegou trazendo para a humanidade a Revolução Científica, um período de grande transformação intelectual. A tentativa de conhecer os segredos da natureza fez do homem um grande observador que passou também a sistematizar suas experiências.


Da Itália partiu o estilo Barroco e Velázquez, Rubens, Rembrandt, Caravaggio entre outros, difundiram o estilo expressivo nos efeitos de luz e sombra nas pinturas, ornamental e opulento na arquitetura, buscando retratar a emoção humana.

No que diz respeito à moda, não havia uma corte capaz de ditar modos e modas. Não havia na Europa uma unidade nas vestimentas, elas variavam de acordo com o país.

De uma forma geral, na moda masculina o gibão se ampliou, os cullotes além de justos, cresceram até abaixo dos joelhos, as botas eram adornadas, uma casaca de tecidos sofisticados como veludo ou brocado e usavam longos cabelos naturais, porém o uso de perucas tornou-se um hábito de moda e um dos elementos mais importantes da elegância masculina.

Em 1660 a corte de Versalhes se impôs para o restante da Europa com os novos padrões sociais, criando boas maneiras, etiquetas, modos e principalmente, moda.

A renda estava em evidência para ambos os sexos, assim como o rufo que foi se transformando em gola caída, apoiando-se enormemente sobre os ombros.

Por volta de 1680, por influência oriental, os homens começaram a usar uma túnica longa que foi se encurtando e se transformou na veste e em seguida, em colete.

Surgiu uma espécie de gravata de renda ou de tecido adornado de renda. Os ingleses usavam meias de seda, chapéus com copa alta e abas largas. O único elemento de masculinidade visível era um pequeno bigode.

Para as mulheres, uma sobreposição de anáguas sob uma saia mais arredondada, uma camisa de manga curta, sobrecamisa com decotes acentuados e mangas até os cotovelos e cinturas finas, marcadas pelo corpete em tecidos luxuosos nas cores vermelho escarlate, vermelho cereja, azul escuro e cores mais claras como rosa, azul céu e amarelo pálido.

Elas ainda usavam perucas com um penteado à La Fontange (uma das preferidas de Luís XIV) com ares de despenteado, preso por fitas, que com o tempo passaram a ser incrementados com rendas, toucas e armações.

Um complemento curioso no século XVII foi o uso das mouches de beauté (moscas de beleza), aspecto de pinta feita de seda preta em desenho inusitado como meia-lua, estrela e coração, de material colante por trás para serem aplicadas sobre a face. As grandes moscas com motivos do tipo sóis, pombas, carruagem e cupidos foram a pura essência do excesso Barroco. 




ROCOCÓ

A Revolução Científica foi o alicerce para o Iluminismo do século XVIII, estabelecendo o apogeu da modernidade.


Os philosophes tinham como objetivo compreender a natureza e a sociedade, através da razão. Paris foi o epicentro dessa filosofia, encontrando adeptos em toda Europa e América do Norte.

O Rococó foi uma arte requintada e aristocrática, que privilegiou valores ornamentais e decorativos buscando expressar através da leveza e da delicadeza.

O período de transição foi denominado de Regência (1715-1730 Philipe d’Orleans), sendo que o Barroco esteve associado à Luís XIV e o Rococó à Luís XV.

No período do Rococó (1730-1789), decorar excessivamente foi o valor predominante.

A moda manteve-se com toda a pompa e rigor já existentes, porém as roupas eram mais fáceis de usar, a renda permanecia em vigor, o volume das perucas diminuíram, mas passaram a ser empoadas com pó branco, predominando o penteado baixo.

Na moda feminina, a flor foi o grande ornamento, tanto as naturais quanto as artificiais. Os vestidos eram denominados abertos, aquele composto por corpete decotado em formato quadrado com mangas até os cotovelos terminadas em babados de rendas e lacinhos de fita, caracterizado pelo recorte frontal na sobre-saia que deixava aparecer a saia de baixo repleta de ornamentos ou os fechados, que tinham as mesmas características, porém sem ter a sobre-saia aberta. Nas costas eram comum ter pregas largas, denominada à Watteau, que prendiam desde os ombros até o chão. Os volumes das saias eram obtidos através de armações denominadas paniers (cesto, em francês), eram de galhos de salgueiro ou vime, em tecidos em seda ou em brocados de inspiração na natureza e delicados sapatos.

Para os homens a toilette era composta de cullote justo até os joelhos, camisa, colete, casaca, maias brancas e sapatos de saltos. Os cabelos ou perucas (naturais, de crina de bode, cavalo ou fibras vegetais) eram amarrados em rabo de cavalo, além de empoadas de cinza ou branco com um laço de fita de seda preta na nuca, outro na ponta do rabo e chapéu tricórnio na cor preta. Foi a França lançando a moda de Luís XV e influenciando toda a Europa.

A partir de 1760, uma grande influência na moda vem da burguesia campestre inglesa, uma nítida referência de praticidade e simplicidade nas roupas.

No último momento do Rococó, em 1774, Luís XVI subiu ao trono e sua esposa, a austríaca Maria Antonieta, tornou-se Rainha da França.

Na moda feminina o que marcou foram os penteados, levados às últimas conseqüências em proporção e enfeites. Feitos com os próprios cabelos, utilizavam-se de enchimentos para obterem volumes consideráveis, empoavam-nos e enfeitavam-nos com cestos de frutas, caravelas, cenas pastorais, moinhos de ventos, borboletas, etc.

O Rococó foi ligado aos penteados exagerados, saias de enormes volumes laterais e os decotes dos corpetes que se tornaram mais profundos, muitas vezes ornados sobre os ombros com um lenço branco dobrado em formato triangular, denominado de fichu.





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