Ashua Curve & Plus Size amplia pontos de venda físicos no Brasil e Uruguai

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Expansão, que reforça estratégia omnicanal da marca, inaugura mais 11 espaços dedicados em lojas da Renner até o fim de 2024. Foto: Divulgação   A Ashua, marca Curve & Plus Size da Lojas Renner S.A., vai abrir 11 novos pontos de venda físicos até o fim de 2024. Os corners, como são chamados os espaços dedicados à marca e que funciona dentro de unidades da Renner, serão implementados em sete Estados brasileiros e em Montevidéu, no Uruguai. Além de reforçar a estratégia omnicanal da marca - que nasceu digital em 2016 e evoluiu para loja física em 2018 -, a expansão aproxima a marca de novos públicos. Os corners têm entre 35 e 40m² e serão inaugurados nas cidades de Goiânia (GO), Brasília (DF), Campinas (SP) e Joinville (SC). O Estado de Minas Gerais ganhará dois pontos de venda novos, sendo um em Belo Horizonte e um em Uberlândia. O mesmo ocorre com o Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Passo Fundo) e o Paraná (Londrina e Curitiba). Em Montevidéu, a Ashua implementa seu qua...

Acordo Mercosul-UE: entenda o impacto positivo para o setor têxtil e de confecção brasileiro


Fábrica da marca Saltorelli (Foto: Divulgação)



A recente conclusão do acordo entre o Mercosul e a União Europeia (UE) representa uma oportunidade histórica para a indústria têxtil e de confecção brasileira. O tratado, que elimina tarifas sobre 97% dos bens manufaturados entre os dois blocos econômicos, abre novas portas para investimentos, exportações e crescimento sustentável do setor.
 

De acordo com a 24ª edição do Relatório Têxtil Brasil 2024, o setor têxtil brasileiro tem se consolidado como um dos maiores motores da economia nacional, com um valor de produção de R$203,9 bilhões. Ele emprega 1,30 milhão de pessoas e mantém mais de 25 mil unidades produtivas em operação. Com exportações de US$4 bilhões em produtos têxteis, a indústria têxtil brasileira se destaca globalmente. O acordo Mercosul-UE será crucial para expandir ainda mais essas exportações, especialmente devido à eliminação de tarifas e ao melhor acesso ao mercado europeu, o segundo maior do mundo, com 500 milhões de consumidores e um PIB de US$22 trilhões.
 

Hélvio Pompeo Madeira, presidente do Febratex Group, maior grupo de feiras e eventos para o setor têxtil, destaca que o acordo permite uma maior integração das empresas brasileiras à cadeia global de valor. "Com a eliminação de barreiras tarifárias e a melhoria nas condições de comércio, nossa indústria tem a chance de alcançar novos patamares, se integrar mais ao comércio internacional e se beneficiar das inovações tecnológicas dos dois blocos", afirma Pompeo.
 

Feira Febratex 2024. (Foto: Divulgação)


Ele também ressalta que, além dos benefícios diretos para as empresas têxteis, o setor de feiras e eventos será um dos principais beneficiados com essa integração. "O fortalecimento do comércio e o aumento do fluxo de investimentos gerarão novas oportunidades para as feiras e eventos do setor, como a Febratex, que este ano recebeu 80 mil pessoas de diversos países, impulsionando ainda mais esse encontro fundamental para a troca de inovação e negócios internacionais", destaca Pompeo. Ele ressalta que eventos serão essenciais para conectar o Brasil ao mercado global, promovendo intercâmbio de tecnologias e novas soluções para a indústria.
 

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), que representa mais de 25 mil empresas, desempenhou um papel fundamental nas negociações do acordo Mercosul-UE, garantindo parâmetros comerciais equilibrados por meio de uma diplomacia econômica bem-sucedida com a European Apparel and Textile Confederation (Euratex). Segundo Fernando Valente Pimentel, diretor-superintendente da Abit, "o acordo entre Mercosul e União Europeia é importante para a economia nacional e abre muitas oportunidades. Estima-se um impacto positivo na criação de 300 mil postos de trabalho formais em até 10 anos, em função da ampliação do comércio. O tratado também é congruente com nossas metas de fomento e modernização industrial".
 

Além disso, o tratado representa um marco para a bioeconomia, com o Brasil podendo explorar suas vantagens competitivas em energia limpa e na redução das emissões de gases de efeito estufa, o que também favorecerá a sustentabilidade da indústria. A convergência de normas comerciais e a segurança jurídica agregam ainda mais valor para as empresas brasileiras, especialmente no que se refere à modernização industrial e ao fortalecimento da competitividade global.
 

Este acordo, que é uma vitória para a indústria têxtil brasileira, promete não só expandir o mercado para os produtos do setor, mas também impulsionar a inovação, a sustentabilidade e a criação de novos postos de trabalho, com um impacto significativo para a economia do país.


 




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