Com investimentos de R$ 5 milhões em expansão até o final do ano no RJ, Peça Rara Brechó inaugura loja de Copacabana

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A rede de franquias já conta com mais de 180 unidades comercializadas pelo país. Fotos: Divulgação       O Rio de Janeiro é um dos estados em destaque para a expansão do Peça Rara Brechó em 2024 com investimentos em torno de R$ 5 milhões. Há oportunidades para a abertura de novas lojas na capital e outros municípios a partir de 80 mil habitantes, como Gávea, Campo Grande, Freguesia, Ilha do Governador, Niterói, Macaé, Cabo Frio, Duque de Caxias, Campos dos Goytacazes, Nova Iguaçu, São Gonçalo, Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis, Volta Redonda e Barra Mansa, entre outros. São cerca de 40 localidades, que vão se somar às cinco primeiras lojas no Estado – Barra, Tijuca, Recreio, Ipanema e agora, Copacabana.   A rede de franquias Peça Rara, fundada há 17 anos, é uma das principais marcas no segmento de second hand (uso de segunda mão). Com mais de 180 lojas comercializadas pelo país, a marca inaugura a 1ª loja no tradicional bairro de Copacabana.  

PESQUISA: O impacto profundo do WhatsApp e das landing pages na geração de leads


Estudo feito pela 8D Hubify mostra que as ferramentas podem gerar 4 vezes mais leads e 3 vezes mais leads qualificados


O avanço da tecnologia tem mudado o cenário do marketing nos últimos anos, o que tornou algumas ferramentas de geração e qualificação de oportunidades de negócio (leads) indispensáveis para as empresas aumentarem suas vendas e melhorarem o retorno sobre investimento em marketing. 

Duas delas são Landing Pages (mais antiga, utilizada e otimizada) e o são o WhatsApp (mais recente e ainda pouco utilizado no marketing). Nesse contexto, a 8D Hubify, maior agência do segmento no Brasil especializada em Revenue Operations testou o desempenho destas 2 ferramentas em momentos distintos da jornada do cliente. No primeiro teste, ofereceram um material rico (ebook) para pessoas no início da jornada de decisão de compra, no segundo teste ofertaram um teste gratuito de uma plataforma de gestão, portanto mais ao final da jornada do cliente. 

Ambos os testes ocorreram exclusivamente em dispositivos móveis, por 14 dias, com tráfego pago (por meio de anúncio digital) e com a mesma verba de mídia em cada canal (landing page ou whatsapp).

O primeiro teste (início da jornada de compra) recebeu mais de 9.548 cliques, que se dividiram em um tráfego de 4.940 usuários para um chatbot do WhatsApp e 4.608 usuários para as Landing Pages. Na primeira plataforma, foram convertidos 66 leads (indicou uma forma de contato como e-mail ou telefone) e nenhum MQL (Marketing Qualified Leads), que são leads qualificados porque forneceram mais informações como "número de colaboradores na empresa" e "segmento da empresa", indicando ao marketing quem tem perfil mais próximo de virar cliente.

Já na segunda plataforma (Landing Page), os resultados foram de, respectivamente, 16 e 10; ou seja, enquanto o WhatsApp gerou mais de 4 vezes o volume de leads que a Landing Page, ele não foi capaz de gerar MQLs e a Landing Page gerou 10. 

O segundo teste (final da jornada de compra) recebeu mais de 4.816 cliques, que se dividiram em um tráfego de 2.550 usuários para um chatbot do WhatsApp e 2.266 usuários para as Landing Pages. Na primeira plataforma, foram convertidos 72 leads e 30 MQLs. Já na segunda plataforma (Landing Page), os resultados foram de, respectivamente, 122 e 10; ou seja, enquanto o WhatsApp gerou 3 vezes o volume de MQLs que a Landing Page, ele gerou 59% dos leads gerados pela Landing Page. 

Segundo Fábio Duran, CEO da 8D Hubify, os estudos mostram o enorme potencial do marketing conversacional e principalmente do WhatsApp como ferramenta de geração de leads. 

"É um ambiente que ainda gera alguma desconfiança, na medida em que vemos uma variedade de golpes digitais acontecendo. Porém, não podemos ignorar que com o amplo acesso à smartphones, o WhatsApp o torna mais conveniente e mais fácil de interagir do que com a Landing Page", explica o executivo.

Para Duran, conversar com os clientes em canais como o WhatsApp pode ser mais assertivo e, portanto, é mais complexo otimizar a comunicação, por isso ainda é preciso mais testes, aprendizados e otimizações para se colher resultados ainda melhores. "O marketing conversacional e a digitalização de processos não são modas passageiras, porém, antes de massificar recursos, as empresas precisam dedicar um tempo de estudo para saber como aproveitar cada função da melhor forma", conclui.




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