Rolling assina figurinos de pole dance para o Love Cabaret que inaugura na sexta, dia 23
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Assim como o athlexywear inclusivo da Rolling, o Love Cabaret pretende amplificar as noções de corpo e desejo com suas performances; Esse encontro é visto nos figurinos da marca para as apresentações de pole dance do espaço O corpo é nossa primeira e última casa, onde moram prazeres, dores e sensações que formam nossas memórias, como nos enxergamos e nos colocamos. A celebração do corpo é o que une a Rolling e o Love Cabaret, nova casa noturna de São Paulo que pretende ampliar as noções de corpo e fetiche com performances que partem do desejo, incluindo as de pole dance, que contam com figurinos assinados pela marca. A parceria é certeira, já que o elenco de artistas da nova casa é composto por corpos e gêneros diversos e a Rolling, em sua produção, contempla tamanhos do PP ao G5, além, claro, da marca ter iniciado seu caminho na moda no nicho do pole dance. "Desde que soubemos dos planos para o local, a gente entendeu que queria fazer parte de alguma forma. Então abordamos o Facundo e a Lily [sócios do Love Cabaret], que foram super receptivos. Sentimos que existia neles uma vontade de construir algo relevante, feito a muitas mãos", conta Evilásio Miranda, sócio e diretor criativo da Rolling junto a Raquel Peréa, sobre o início da colaboração.
As criações são para sete artistas, com performances distintas. Cada um tinha vontades, corpos e ideias de liberdade diferentes, o que fez do desenvolvimento dos figurinos instigante e desafiador ao mesmo tempo. "O processo criativo transitou entre momentos de iluminação e caos. O desafio era fazer roupas lindas para serem despidas e revelarem novas camadas igualmente lindas", diz Evilásio. Alguns figurinos foram criados do zero, enquanto outros já chegaram com referências muito bem definidas pelo artista, que Evilásio e Raquel lapidaram na medida certa. Joias e adornos corporais também compõem os figurinos, e foram co-criados com a designer Ingrid Rizzieri, da marca Entrecubos. Após muitas provas e ajustes, eles estão prontos para ganhar vida nas performances. "Estamos muito animados com o que construímos até aqui, mas o resultado final só vamos ver mesmo no palco, diante do público", finaliza Evilásio. Abaixo, a descrição do figurino de cada artista.
Renas O figurino partiu do desejo de jogar com os códigos do masculino e do feminino. Trazendo elementos do strip clássico, a performance começa com uma personagem masculina, vestida de terno de paetês preto, sobre um colarinho de cristais, simulando o de uma camisa. Lançamos mão do chapéu fedora para dar um ar de mistério, e alongamos bastante a calça, para não revelar o que está por trás antes da hora. A segunda camada é hiperfeminina, e bem despida, contando com uma hot pants de tule e um harness vermelho sob o peito, evocando um corselet. Ao retirar a hot pants, a performance revela uma microtanga vermelha fio-dental com aplicações de cristais Já o que estava escondido por trás da longa calça é uma plataforma vermelha de 20cm de altura.
Subby Para esta performance, foi adotado um estilo mais elegante, mas também trazendo o contraste entre as camadas. A entrada no palco é com um vestido de paetês bordô com um decote profundo nas costas, que revela parte da tanga. A profusão de brilho dá lugar então a uma camada mais sóbria, mas não menos sexy: um sutiã aberto de metal e correntes douradas, pasties de metal e uma cinta-liga nude, que ainda é descartada, restando apenas uma tanga fio-dental nude com cristais.
Ana Paula Aqui, foram pensados figurinos para dois números. Para a performance de tango e pole dance, evocamos na primeira camada do strip a persona do tanguero, elegante, com um terno de veludo bordô. O look tem o toque mais contemporâneo de uma balaclava de cristais, que, na segunda camada, se liga a um bolero, também de cristais, sobre body do mesmo veludo do terno.
Já para a performance de strip e pole, a referência foi a força da fauna da savana africana, representada por um poderoso casaco de pele fake. Embaixo desta camada, há um body de tule e paetês, frente única, cuja parte de cima, ao ser retirada, revela sobre os mamilos um par de pasties metálicos com o formato de um rosto de leão.
Luiz Lobassi Este figurino parte de uma referência ao universo dos palhaços. Para a cartela de cores, a referência é o assustador Pennywise e adotamos tons de vermelho e cinza, e dele também trouxemos os babados. Então, o palhaço se transforma. Uma pelerine com bermuda, na primeira camada, dá lugar a um look composto de harness de peitoral, com correntes nos ombros e corações na frente e uma tanga com detalhe de coração atrás.
Grazy Meyer Para a Grazy, as peças foram construídas com muito glamour. Começa com um robe rosé com plumas, bem burlesco, que esconde duas revelações. A primeira é um corselet-saia, que, junto ao sutiã aberto com cristais, lembra uma camisola luxuosa e sexy. Despido o corselet, a tanga de cristais, super fio, é revelada.
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