Levi's(R) e Stüssy lançam terceiro drop da parceria que combina herança atemporal e streetwear

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O novo capítulo de Levi's ® x St ü ssy combina os elementos de herança da Levi's ® com o estilo inovador da Stüssy, apresentando três peças exclusivas que capturam a autenticidade cultural e o estilo das ruas   Créditos: divulgação.   A união entre a pioneira Levi's ® e a renomada etiqueta de streetwear Stüssy se transformou em um marco para a moda urbana e contemporânea. Combinando a herança e a qualidade atemporal da Levi's ® com o estilo inovador e influente da Stüssy, a dupla lança a terceira cápsula da colaboração que conta com três peças básicas e refinadas com design e acabamentos personalizados, c apturando a essência do estilo das ruas e a autenticidade cultural que redefine os limites do casual. A partir do dia 26 de abril, a parceria Levi's ® e Stüssy estará disponível exclusivamente no e-commerce brasileiro da Levi's ® (levi܂com܂br) de forma limitada.   Com base nas criações anteriores, Levi's ® + Stüssy se inspira na Califó

NEGÓCIOS: Sustentabilidade como vetor do desenvolvimento

Escrito por Carlos Rodolfo Schneider - empresário


O conceito da sustentabilidade e a sigla ESG tem dominado grande parte da pauta de encontros empresariais, seminários e congressos de negócios. O discurso garante não ser apenas mais um modismo, como tantos outros no passado, e sim um conceito que teria vindo para ficar, até porque não teríamos escolha, se quisermos salvar o planeta. Além disso, as gerações Y e Z estão mais atentas ao assunto e cobrando maior responsabilidade ambiental, social e de governança das empresas.  O mercado financeiro e as certificadoras também observam esse novo momento para oferecer vantagens e reconhecer as companhias que demonstrarem maior comprometimento com a sustentabilidade.

Para maior compreensão e melhor avaliação, é importante entender a amplitude do conceito, que pode ser olhado em três horizontes. No primeiro, no extremo, deveríamos repensar valores da sociedade, padrões de consumo, o conceito da obsolescência planejada, e nos perguntarmos até quando o planeta suporta esse modelo, que é hoje o motor do crescimento. No segundo, num plano intermediário, as empresas passam a redefinir os seus modelos de negócios, com mudanças importantes direcionadas pela tecnologia, onde a sustentabilidade seja um vetor relevante. Nesse horizonte estão as tecnologias disruptivas, como a inteligência artificial, a internet das coisas, a computação quântica, o blockchain e o metaverso, que vem permitindo inovações transformadoras em processos, produtos e modelos. É um cardápio que permite variadas combinações e distintas abrangências.

Num terceiro horizonte, uma realidade mais próxima e mais difundida, estão os esforços crescentes para desenvolver soluções e iniciativas que olhem o ESG. É a inovação incremental que permite essa evolução. A pauta ambiental, por exemplo, oferece inúmeras dores e oportunidades para a busca de soluções novas. Já se criou até o termo inovabilidade para se referir à inovação que busca a sustentabilidade. A inovação aberta, parcerias com startups, como as ESG Techs, podem ajudar as empresas. E aqui é necessário frisar a importância da aprovação da Lei das Startups (Lei Complementar nº 182/2021) no ano passado.

Nessa pauta, um dos principais desafios é desenvolver tecnologias que sejam sustentáveis, tanto economicamente viáveis quanto atraentes para o mercado.  Hitendra Patel, diretora do IXL Center da Hult International Business School, e que no Brasil é parceiro da Revista Amanhã em um ranking de inovação, criou o termo "greenovations" para essas soluções, e destaca a necessidade da viabilidade financeira para o assunto ganhar relevância entre as empresas. Patel publicou, já há quinze anos, o livro "Greenovate! – Companies Innovating to Create a More Sustainable World", em que afirma que boas ideias e tecnologias não são suficientes para criar produtos e serviços ambientalmente sustentáveis. É preciso torná-los lucrativos e atrativos, criando um círculo virtuoso. Greenovation, segundo Patel, é o que "cria e captura valor ao atender as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações atenderem às suas próprias necessidades".

As empresas precisam transformar essa pauta em cultura para que ela permeie os novos modelos de negócios. Os setores público e privado devem trabalhar juntos para evitar excessos na legislação, buscar eficiência nos licenciamentos, equilíbrio e ponderação nas fiscalizações e oferecer estímulos à inovabilidade. É a melhor maneira de transformar o que muitas vezes ainda é visto como moda, ou como um fardo a carregar, em um compromisso espontâneo e duradouro.











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