BELEZA: Grazi Massafera muda de visual e deixa o loiro para trás

Imagem
Conhecida pelos fios loiros icônicos, a atriz aparece com tom acobreado feito com o tratamento capilar de Eudora Siàge Nutri Acid. Complex e coloração exclusiva assinada por TRUSS Professional   Créditos das fotos: Marcella Rica | Eudora Siàge e TRUSS   Grazi Massafera inicia nova fase marcante. A atriz e embaixadora de Eudora Siàge deixou para trás os cabelos loiros, que a acompanharam por anos, e surgiu com os fios em um acobreado quente e luminoso, batizado de Sunset Brown TRUSS, tom criado e assinado por TRUSS Professional, e que promete ser tendência na temporada de inverno. A mudança não foi apenas estética. Ao escolher uma coloração mais intensa e ousada, Grazi revela um momento de novos projetos, reencontro consigo mesma e reafirma a confiança que deposita em uma rotina consistente de cuidados capilares. "Eu encaro como parte do trabalho e da vida. Se é importante para a construção de um personagem ou se estou com vontade de mudar algo, por que não? Acho que o...

LITERATURA: Memórias da opressão no Brasil em 1940

Autora paulista Waléria Leme circunda período da era Vargas e Segunda Guerra Mundial na ficção "Rasgando o pano"


Na década de 1940, o Brasil vivia a intensidade da Era Vargas: desde o apoio a intervenções para a "cura gay", até a censura e o envio de soldados para lutarem na Segunda Guerra Mundial. Pesquisas ligadas às memórias do pai, hoje aos 93 anos, contribuíram para que Waléria Leme construísse um cenário real para o novo romance histórico, Rasgando o pano

Em meio aos acontecimentos desta época fatídica para a história do país, os protagonistas Isa e Otávio, de diferentes classes sociais, precisam lutar para ficarem juntos. As coisas complicam ainda mais quando o jovem é enviado pelo governo para lutar na Europa.

Confira a entrevista com a autora sobre o lançamento:

1. Quando você iniciou a sua relação com a literatura? E o que te motivou a começar a escrever?

Desde criança eu lia muito, incentivada pelos meus pais. Minha mãe era costureira e pedia que eu lesse os clássicos brasileiros, enquanto ela costurava. Ela preferia José de Alencar, então comecei por ele, e também me apaixonei.

Quando adolescente, eu escrevia pequenas peças de teatro para encenar na igreja, e me divertia muito com isso. Depois de encerrar minha carreira de contabilista, resolvi voltar à minha primeira paixão de adolescente e escrever histórias mais longas. 

2. Qual é a principal mensagem que o seu novo livro traz aos leitores?

Relatar às gerações pós-guerra que nosso país participou daquele conflito e vidas brasileiras foram perdidas. Ao mesmo tempo, mostrar que antes do regime militar nós vivemos também a ditadura do Getúlio Vargas, que foi muito repressora. Em segundo plano, evidenciar os preconceitos da época contra imigrantes e gays.

3. Você realizou inúmeras pesquisas e conversou com pessoas que viveram o Brasil da década de 1940. Uma dessas pessoas é seu pai; de que forma a guerra impactou a vida dele?

Meu pai chegou a São Paulo, vindo do interior, em 1945. Ele tinha apenas 16 anos. Ele se lembra perfeitamente que na cidade de onde veio (Avaí – SP) havia famílias cujos filhos foram convocados ou foram voluntários para lutar na guerra ao lado dos Aliados.

Chegando na capital, ele se deparou com as mudanças que a nossa sociedade vivia no pós-guerra, principalmente a influência norte americana, visto que lutamos ao lado deles na Europa.

4. O enredo de "Rasgando o pano" é ficcional, mas poderia muito bem ser uma história real. O livro foi uma forma que encontrou de eternizar esse momento da história do Brasil e as pessoas que lutaram por ele?

Sim! Eu percebi que a maioria dos livros que abordam o tema o fazem em forma de diários e biografias. Pouca ficção foi produzida sobre os brasileiros, homens e mulheres que foram à guerra. Achei que uma ficção histórica seria o melhor caminho para mostrar esse momento do país.

5. Na obra você resgata uma sociedade brasileira extremamente preconceituosa, que calava as mulheres e tentava "curar" gays. Acha que a ficção pode ajudar a construir um futuro melhor e menos intolerante?

Sem dúvida acredito que a ficção pode ajudar, porque sabemos que até os dias de hoje somos preconceituosos. A mulher não tem o seu devido lugar na sociedade, como deveria. Os LGBTQIA+ ainda lutam por respeito. É isso, precisamos entender os erros do passado para não repeti-los.

6. Você tem novos projetos literários em mente, Waléria? Se sim, pode adiantar alguma novidade para os leitores?

Sim, pretendo continuar a história das famílias dos protagonistas, mostrando o Brasil no momento pós-guerra e o segundo governo Vargas, o populismo.

Para saber mais sobre o livro "Rasgando o pano", clique aqui!





Divulgação/Waléria Leme




Divulgação/Waléria Leme







A MAIOR REDE DE DIVULGAÇÃO NA INTERNET !




SIGA NAS REDES SOCIAIS




CLIQUE AQUI E INSCREVA-SE NO CANAL "O BLOGUEIRO OFICIAL" DO YOUTUBE







VEJA TAMBÉM:

CURIOSIDADES: Viralizou! Conheça Rayssa Buq, fenômeno das redes sociais

Bruna Linzmeyer nua em Gabriela

GASTRONOMIA: Café A Casa de Antonia estreia na Casa Dexco com cardápio da chef Andrea Vieira

Pijama moderno: Looks da SHEIN que vão do sofá ao encontro romântico 

BELEZA: Grazi Massafera muda de visual e deixa o loiro para trás

Reserva convida Rodrigo Simas, Agatha Moreira, Sérgio Malheiros e Sophia Abrahão a celebrarem o amor de forma ousada e saltar de parapente em ação no coração do Rio de Janeiro

Dia dos Namorados: O amor acontece no Básico no Dia dos Namorados Hering

TURISMO: Férias de julho, conheça destinos para toda a família com lazer e experiências completas

MODA: Moleca & Dulce María com música e milhões de fãs, conheça a collab do ano

BELEZA: O Boticário retoma o sucesso de Cuide-se Bem Feira com nova linha Cachos de Uva, para cabelos com curvaturas