Ashua Curve & Plus Size amplia pontos de venda físicos no Brasil e Uruguai

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Expansão, que reforça estratégia omnicanal da marca, inaugura mais 11 espaços dedicados em lojas da Renner até o fim de 2024. Foto: Divulgação   A Ashua, marca Curve & Plus Size da Lojas Renner S.A., vai abrir 11 novos pontos de venda físicos até o fim de 2024. Os corners, como são chamados os espaços dedicados à marca e que funciona dentro de unidades da Renner, serão implementados em sete Estados brasileiros e em Montevidéu, no Uruguai. Além de reforçar a estratégia omnicanal da marca - que nasceu digital em 2016 e evoluiu para loja física em 2018 -, a expansão aproxima a marca de novos públicos. Os corners têm entre 35 e 40m² e serão inaugurados nas cidades de Goiânia (GO), Brasília (DF), Campinas (SP) e Joinville (SC). O Estado de Minas Gerais ganhará dois pontos de venda novos, sendo um em Belo Horizonte e um em Uberlândia. O mesmo ocorre com o Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Passo Fundo) e o Paraná (Londrina e Curitiba). Em Montevidéu, a Ashua implementa seu qua...

Nazi chic: na China, a moda agora é se fantasiar de nazista


As fotos mostram uma dupla no dia do seu casamento, mas algo parece fora do lugar. O noivo, apesar de ser chinês e viver no século 21, usa um uniforme nazista preto, com a suástica bordada no antebraço. A noiva, ao lado, sorri timidamente em seu volumoso vestido branco, os cabelos escondidos por uma peruca amarela. Eles não são vítimas de um improvável deslocamento de tempo e espaço, mas sim adeptos do « nazi chic », a moda que consiste em usar roupas e acessórios do Terceiro Reich como forma de contestação, sem necessariamente apoiar as políticas antissemitas.

Antes de chegar à China, a onda já existia no Japão e na Coreia do Sul. Nos dois países, muitos mangás contam histórias da Segunda Guerra Mundial e alimentam, com isso, a cultura dos cosplayers, os jovens que gostam de se fantasiar como os personagens das histórias em quadrinhos. Uma delas, « Kekko Kamen », conta as desventuras de uma estudante que luta contra professores tiranos que abusam dos alunos sexualmente. Uma das vilãs, uma espécie de dominatrix, tem traços tanto do imaginário sado-masoquista como da estética nazista.


Nesses países, o gosto pelas roupas do Terceiro Reich não vem acompanhado de um ódio contra os judeus. Alguns especialistas, como o professor Meng Zhenhua, da universidade de Nanquim, chegam a afirmar os jovens desconhecem esse pedaço da História. “Na verdade os chineses não são muito familiarizados com o que ocorreu com os judeus durante a Segunda Guerra Mundial. A Europa é muito longe”, disse ele à revista francesa Inrockuptibles.


As poses nas fotos e a ausência de mensagens de ódio nos blogs que divulgam o “nazi chic” fazem crer que a mania não prega, de fato, o antissemitismo. “Não somos racistas. Apenas gostamos da moda”, disse um tímido participante de um encontro de cosplayers coreano no início deste ano. Mesmo assim, brincar com símbolos de um movimento que matou milhares de civis e assombra os países europeus com o renascimento de suas ideias nacionalistas parece deslocado nos dias de hoje. O que você acha?


Por Redação Marie Claire

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