Ashua Curve & Plus Size amplia pontos de venda físicos no Brasil e Uruguai

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Expansão, que reforça estratégia omnicanal da marca, inaugura mais 11 espaços dedicados em lojas da Renner até o fim de 2024. Foto: Divulgação   A Ashua, marca Curve & Plus Size da Lojas Renner S.A., vai abrir 11 novos pontos de venda físicos até o fim de 2024. Os corners, como são chamados os espaços dedicados à marca e que funciona dentro de unidades da Renner, serão implementados em sete Estados brasileiros e em Montevidéu, no Uruguai. Além de reforçar a estratégia omnicanal da marca - que nasceu digital em 2016 e evoluiu para loja física em 2018 -, a expansão aproxima a marca de novos públicos. Os corners têm entre 35 e 40m² e serão inaugurados nas cidades de Goiânia (GO), Brasília (DF), Campinas (SP) e Joinville (SC). O Estado de Minas Gerais ganhará dois pontos de venda novos, sendo um em Belo Horizonte e um em Uberlândia. O mesmo ocorre com o Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Passo Fundo) e o Paraná (Londrina e Curitiba). Em Montevidéu, a Ashua implementa seu qua...

MARCAS e ESTILISTAS: John Galliano, o último imperador da moda.

John Galliano (Gibraltar, 28 de novembro de 1960) é um estilista britânico.

Nascido Juan Carlos Antonio Galliano-Guillén, filho de pai gibraltino e de mãe espanhola, John Galliano e sua família mudaram para Londres em 1966.


Em 1984 graduou-se em design de moda na prestigiada St. Martins College of Art & Design em Londres, onde foi escolhido como sendo o melhor aluno do seu ano.

John Galliano foi o primeiro britânico a assumir o controle criativo de uma casa de moda francesa. Em 1995 foi escolhido por Bernard Arnault, proprietário da LVMH, para ser o novo director criativo da Givenchy. Passado dois anos, Bernard Arnault pediu para que ele levasse sua excentricidade inglesa para a Christian Dior S.A., que na altura encontrava-se em decadência. Galliano também mantém a sua própria marca, com o seu nome.


Em 25 de fevereiro de 2011, a casa Dior anunciou que havia suspendido Galliano na sequência de uma detenção sobre uma alegada agressão antissemita num bar de Paris. Três dias depois, o tablóide britânico The Sun publicou um vídeo em seu website mostrando Galliano em outro incidente no mesmo bar, proferindo insultos antissemitas a um grupo de mulheres italianas. Em consequência deste incidente, a 1 de março de 2011 a casa Dior anunciou que John Galliano teria sido suspenso da marca.

Não só de papel, prancheta, pincéis, lápis e de um bom Mac-Pro vive um estilista no século 21. Somente um profissional da era pós-moderna, treinado numa escola de artes pós-moderna poderia criar uma via expressa entre seu próprio âmago e a natureza mágica que possui um espetáculo de moda.


Para sustentar seus estudos John Galliano trabalhou como costureiro no National Theatre, em Londres, onde aprendeu e apreendeu a receita que leva ilusão, mágica e noção de espetáculo.

Dizem por aí que a alta costura está caída e que não mais de 200 clientes podem pagar fortunas por um modelo exclusivo. Daí a crescente liderança do prêt a porter. Não dá pra apenas costurar para as mulheres dos grandes ícones do futebol e dos novos bilionários do petróleo e do diamante.


Desde a década de 1980, quando a cultura de massa e seus acessórios passaram a existir em nível global, desenvolve-se um processo de construção de uma cultura globalizada. A pós-Modernidade é conjunto de valores que norteia a produção cultural advinda desse processo e, no campo da moda, John Galliano é seu protagonista.

Juan Carlos Antonio Galliano nasceu em Gibraltar, em 28 de novembro de1960, filho de pai gibraltino e mãe espanhola, que o inoculou com estilo barroco.


Foi alfabetizado na Espanha e declarou, numa entrevista, que “o amor pelos tecidos veio dos mercados, das fábricas de fornos, dos tapetes, dos cheiros, das ervas aromáticas e da cor do Mar Mediterrâneo”.

Em 1966, a família se mudou para Londres, e, mais tarde, instalou-se Dulwich, onde vive até hoje.


Depois de passar por várias escolas de arte e design, John Galliano chegou à prestigiada Central St. Martin's School of Art. Ali, conheceu outro jovem e talentoso estudante, John Flett, mas a relação entre os dois superdotados estilistas não durou muito.

No espetáculo de formatura da St. Martin's, em 1984, organizado pelos alunos, seus modelos inspirados em Danton e na Revolução Francesa - que ele havia criado anteriormente para uma peça no National Theatre – causaram tal impacto que os jornalistas especializados ali presentes, o chamaram de “verdadeiro gênio da moda”.


Uma semana após a formatura, suas roupas já estavam sendo vendidas na “Browns”, famosa boutique londrina. Antes do final do mesmo ano, Galliano já havia criado sua grife. Em 1987, ganhou o prêmio de Designer Britânico do Ano, sem que o sucesso financeiro tivesse acompanhado a fama.

Foi um momento tão difícil que Galliano mudou-se para Paris, na tentativa de alcançar outros patamares e passou algum tempo dormindo de favor na casa de amigos. Ali, Anna Wintour, poderosa editora chefe da American Vogue parodiada no filme “o Diabo veste Prada”, usou sua influência para convencer Kate Moss, Christy Turlington e Naomi Campbell, as estrelas da hora, a desfilar na base da amizade durante uma festa na mansão da socialite e mecenas portuguesa São Schlumberger ( mulher de Pierre Schlumberger, da multinacional petrolífera,que atua em aproximadamente 80 países e emprega cerca de 70 mil pessoas).


Dezessete roupas na cor negra, inspiradas na Princesa Lucrecia, num décor com pétalas de rosa espalhadas pelo chão e à luz de candelabros. O show foi um sucesso monumental e o criador selou sua reputação como um dos grandes nomes do design de nosso tempo.

Na metade da década de 90, quando era o mais procurado criador de moda de Paris, um homem percebeu claramente a fagulha do gênio: Bernard Arnault, presidente do grupo LVMH (Louis Vuitton Moët Hennessy), anunciou que Galliano tinha sido contratado para ser o novo estilista da grife Givenchy.


O mundinho da moda francesa ficou furioso. Como um inglês - e alguém tão “espaçoso” como Galliano - poderia cuidar de uma Maison considerada patrimônio da nação? A primeira coleção (1996) "Le Papillon et la Fleur” ( A borboleta e a flor), simplesmente arrasou.

Duas coleções depois e nosso biografado já estava na Dior, justamente no cinquentenário do famoso “New Look”. Ali, Galliano continuou a liberar seu instinto criativo, cujo espectro ia dos hopi indianos até a atmosfera dos cabarets de Berlim na década de 30.

Por esta audácia, ele pagou um preço: suas roupas foram consideradas “não vestíveis” e o troco foi curto e grosso: imediatamente, criou coleções fantásticas, bem cortadas e muito usáveis.

Madonna e Nicole Kidman aprovaram e as usaram por ocasião do Festival de Cannes e na entrega dos Oscars.

Seus desfiles teatrais continuam sendo as grandes atrações das temporadas de alta-costura e de prêt-à-porter, da Dior ou da marca própria, Galliano.

Faz questão de se apresentar nos desfiles, exibindo um físico invejável adquirido com 15 km diários de corrida e com a ajuda de personal trainners, único momento em que se afasta do trabalho.

É considerado “o último imperador da moda”.

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