Ferragamo Hug Bag

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Primavera-Verão 2024. Fotos: Divulgação   A Hug Bag Ferragamo apresenta uma silhueta atemporal que combina o alto artesanato e sensibilidade moderna.       A bolsa estreou no desfile outono-inverno 2023, tornando-se um acessório essencial que harmoniza elegância e funcionalidade, perfeita para todas as ocasiões.               Seu design único está em sua construção: duas alças, com acabamento em fechos Gancini simétricos, abraçando a parte frontal da bolsa, como em um abraço.       Para a temporada Primavera-Verão 2024, a bolsa Hug está disponível em dois tamanhos: médio – nas cores verde floresta, azul e couro sálvia, e em lona com acabamentos em couro marrom, em azul e azul rafia – e em tamanho mini está disponível em azul e verde floresta.     A bolsa pode ser usada embaixo do braço, como clutch, ou como cross-body graças a alça removível.       Disponível nas lojas Ferragamo e online no ferragamo.com .  

HISTÓRIA DA MODA: século 20, uma herança definitiva.

Madonna: um dos ícones do século 20
  As mudanças representam a própria moda. Acompanhá-las é a própria natureza da moda. Essas mudanças nem sempre foram tão rápidas como hoje. O século 19, por exemplo, pode ser dividido em quatro estilos de moda distintos. Cada um deles durou em média 25 anos. Ou seja: cada “moda” vigorou por 25 anos - o que é bastante, tomando-se por padrão os dias de hoje. No século 20, a dinâmica muda, e é possível delimitar essas alterações em décadas, com razoável clareza. Não é difícil lembrar o que se vestia nos anos 20, nos 50, nos 70, e assim por diante. Ou seja: cada “moda” dura dez anos.
 Na década de 90, começa mesmo um processo de revivalismo, de nostalgia da moda. Estilistas, fotógrafos e stylist passaram a olhar para décadas anteriores do século 20 e a reproduzir imagens e formas já vistas. Isso foi também interpretado como certa crise de idéias, como se os designers simplesmente não soubessem mais o que fazer e tivessem de buscar referências no passado.
 Numa temporada, a década em questão é os anos 50; na outra, os 60; depois, os 70, os 40, os 30, e assim por diante. Ficar observando qual será a próxima década a recuperar pode ser frustrante, se você acredita mesmo que tudo isso é pura falta de talento criativo. Por outro lado, é divertido acompanhar algumas imagens de moda “voltando”. E a grande novidade é que essas releituras são feitas com os materiais e tecidos de hoje, com a excepcional tecnologia têxtil disponível atualmente nos grandes centros urbanos.
 Não se trata, entretanto, da mesma situação que ocorreu no início dos anos 90, quando a moda era simplesmente a roupa de brechó. O que temos agora é a vontade de refazer os looks de época. Por exemplo, buscar inspiração na loja Biba, dos anos 60/70, coisa que muitos estilistas (como o americano Marc Jacobs, por exemplo) fizeram nos EUA na coleção verão 2002-3. De outro lado, temos a valorização do estilo vintage, que seria uma Yves Saint Laurent, por exemplo, compra-se um vestido antigo dele, para usar numa ocasião especial. Esse conceito de vintage se estende também a uma roupa com cara de velha, de passado, mas feita hoje. Quem não tem muitos recursos para gastar com roupa vai mesmo ao bom brechó e acha uma coisa legal por um valor menor. Mas tem de saber comprar - ou vai realmente ficar com cara de vovó. Apesar de haver essa valorização das roupas antigas, as proporções precisam ser atuais. Está aí a diferença.
 De toda forma, para um entendimento melhor do que se faz hoje em termos de criação, é preciso algum conhecimento da história da moda - ou ao menos dos estilos em cada um dos decênios do século 20.

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