Ashua Curve & Plus Size amplia pontos de venda físicos no Brasil e Uruguai

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Expansão, que reforça estratégia omnicanal da marca, inaugura mais 11 espaços dedicados em lojas da Renner até o fim de 2024. Foto: Divulgação   A Ashua, marca Curve & Plus Size da Lojas Renner S.A., vai abrir 11 novos pontos de venda físicos até o fim de 2024. Os corners, como são chamados os espaços dedicados à marca e que funciona dentro de unidades da Renner, serão implementados em sete Estados brasileiros e em Montevidéu, no Uruguai. Além de reforçar a estratégia omnicanal da marca - que nasceu digital em 2016 e evoluiu para loja física em 2018 -, a expansão aproxima a marca de novos públicos. Os corners têm entre 35 e 40m² e serão inaugurados nas cidades de Goiânia (GO), Brasília (DF), Campinas (SP) e Joinville (SC). O Estado de Minas Gerais ganhará dois pontos de venda novos, sendo um em Belo Horizonte e um em Uberlândia. O mesmo ocorre com o Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Passo Fundo) e o Paraná (Londrina e Curitiba). Em Montevidéu, a Ashua implementa seu qua...

IDADE CONTEMPORÂNEA (Séc. XX): 1920 / 1929


Os Anos Loucos


Com o fim da I Grande Guerra, no Brasil cresce a indústria para atender o mercado interno.

A revolução modernista, que já dominava a Europa, Picasso e o cubismo abriram caminho para uma nova concepção plástica. Novos valores culturais começam a interessar a Europa e em fevereiro de 1922 foi realizada a Semana de Arte Moderna, que marca as grandes mudanças na arte brasileira.

Ser moderno é a grande moda e o Brasil vai aderindo às novas idéias e aos novos padrões de comportamento. Começa a haver uma busca por mais liberdade, simplicidade, despojamento e frescor. O gosto pelo esporte vai se disseminando.

As saias vão sendo encurtadas um pouco e em 28 estão acima dos joelhos. Os coletes para se ajustar ao novo visual, os vestidos soltos, aparecem os pagliaccetos, uma lingerie constituída de camisa e calça juntos em um macacão. O cabelo à la garconne e chapéus cloche.

Surge na imprensa brasileira a melindrosa, criada pelo caricaturista J. Carlos, e passou a simbolizar a mulher da época.

O corte das roupas era o mesmo para todas as ocasiões e a diferença entre as de dia e de noite eram pelo nível de elegância e o trabalho artesanal dos materiais. No começo da década surgem as meias brancas, as cinturas são baixas ou não existem, é a linha tubo. Em São Paulo é comum vestidos bordados à machine Cornely, prenunciando a mecanização de trabalhos delicados.

A moda segue o que dita a França e a despeito do clima, a brasileira quer seguir Paris a qualquer preço. O endereço de uma boa costureira, uma boa chapeleira, uma boa coleteira, era segredo disputadíssimo entre as elegantes. O chic era estar vestida com sedas, tafetás, gaze, chiffon de seda, crepe da China, linho, shantung, veludo, lã, brocado e o algodão era considerado tecido de segunda categoria, usado para banhos de mar e roupas das classes mais pobres.

As “roupas de banho de mar”, calção bufante até o joelho, casaco até a altura dos quadris, saia até o joelho, touca franzida e sapatos de tecido com sola de corda ou inteiros de borracha, amarrados no tornozelo e meia três-quartos preta de algodão. Em 1924 os primeiros maios de malha de lã no Rio de Janeiro foi o maior frisson.

O final da década prenuncia o fim de uma época de luxo e ostentação, com a economia mundial abalada, a moda dá sinais de comedimento.

Em 1925, a mulher mostrou de fato as pernas com o comprimento logo abaixo dos joelhos. Em toda a história da indumentária, a mulher só tinha feito isso na pré-história, quando ainda usava tangas, uma vez que em todos os outros momentos históricos esteve com as suas pernas cobertas. Com essa novidade, ou seja, com as pernas à mostra, as meias fizeram sucesso e aquelas de seda natural tornaram-se claras para, de fato, dar a idéia da cor da pele.

A mulher dos anos 20 do século XX se tornou totalmente andrógina, uma característica marcante, assim como o desaparecimento de diferenciação social através das roupas, uma vez que esse aspecto sempre fez parte da indumentária. A aceitação e prática do novo estilo por parte de todas as mulheres de todas as classes sociais, se uniformizou tanto que desapareceu essa diferenciação.

Nos anos 20 os aspectos de praticidade, conforto, preço e de produção se fizeram presentes nas roupas e, nessa onda vinda dos Estados Unidos, os pull-overs e sweters se tornaram grande moda, assim como o uso do tecido príncipe-de-gales. 

Delícia de década para trabalhar com a moda ! Pense em melindrosas, em vestidos de cintura mais baixa, deslocada (para os quadris, disfarçando as curvas), quando a silhueta da mulher de fato se liberta. A mulher dos anos 20 se torna também mais atlética e começa a bronzear-se e fazer dieta, pela primeira vez no século... Os comprimentos sobem mais e chegam à altura dos joelhos, e é a primeira vez na história ocidental que as pernas femininas podem ser vistas em público. Os vestidos chacoalham ao som de charleston e do jazz.  As mais ousadas aproveitam a chance de começar a usar roupas de homem, fumando em público e reivindicando o direito de votar. É o surgimento da moda garconne (à moda dos meninos).

 Esse é o novo ideal de mulher: sexualmente liberada, de cabelos curtos, fumante e masculina. Se possível, bronzeada, já que as verdadeiramente chics têm tempo e possibilidade de ficar ao sol. O item de beleza obrigatório é o batom, aplicado com os dedos. A imagem da década é Louise Brooks, a Lulu.



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Por @MarcosGomesBr

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