A Jalde atacadista de jóias agora é a Paramour
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De acordo com Atila Coelho Cabral, diretor executivo da empresa, as peças são para todos aqueles que amam joias e desejam expressar sua personalidade
No universo da moda, a busca por peças exclusivas e deslumbrantes muitas vezes é acompanhada por etiquetas de preço exorbitantes. No entanto, a essência do luxo vai além do valor monetário, e a verdadeira elegância não deve ser um privilégio exclusivo de poucos. É com essa convicção que a Paramour chega ao mercado, oferecendo artefatos de luxo acessíveis que incorporam a sofisticação, a qualidade e o requinte para pessoas que procuram por elegância e estilo. De acordo com Atila Coelho Cabral, diretor executivo da Paramour, as peças são obras de arte criadas meticulosamente. "A qualidade de produção é nossa prioridade. Escolher entre bons produtos e preço justo não precisa ser uma realidade. Nossas peças são para todos aqueles que amam joias e desejam expressar sua personalidade", revela. O especialista acredita que o mercado de semijoias é um verdadeiro campo de batalha. "A inovação pode ser o fator crucial para acabar com essa luta constante. Por meio da capacidade produtiva e criativa, há muito mais para ser adicionado. Criando nosso próprio espaço de atuação, somos pioneiros no que nos propomos a fazer. Não precisamos lutar contra a maré, gritando diferenciais para assegurar um posto entre tantos. Estamos na nossa própria bolha de atuação", declara. Para Cabral, estabelecer relações é o primeiro passo para que a marca fique em evidência no mercado. "Com a crise financeira, os consumidores buscam bons custos-benefícios, pesando questões como duração das peças, investimento e versatilidade. Ensinamos nossa equipe não apenas a vender, mas a criar relacionamentos. Primeiro devemos entender as pessoas, depois podemos oferecer as melhores escolhas de itens. Esse movimento destaca nossa visão de ser uma marca que prospera com a força de uma comunidade apaixonada. Não se trata de uma escolha estética, mas de um ajuste de linguagem que comporta o futuro", pontua. O diretor acredita que é essencial tornar a Paramour mais desejada que os produtos em si. "De forma bruta, os diamantes são apenas pedras. O valor da nossa marca é estabelecido por sua reputação e qualidade, não apenas pela matéria-prima. Queremos que nossa comunidade sinta orgulho e que o cliente final sinta uma curiosidade natural. Essa relação gera um interesse que facilita a procura pelos produtos e, por fim, a venda", relata. O objetivo da marca é ter uma voz personalizada para a comunidade e outra para o cliente final, atendendo às necessidades específicas de cada público. "Criamos estratégias que fluem naturalmente e nos colocam em um patamar que não estivemos antes, utilizando nossa capacidade produtiva para criar produtos que nos diferenciam dos concorrentes, aumentando a recorrência e identificação com a Paramour", revela. A transição de "semijoias" para artefatos de luxo acessível é uma das estratégias que irão elevar o status da marca. "Nossa comunicação será modernizada para engajar nossa comunidade e atrair um público mais novo. Para aqueles acima dos 40, somos sofisticados. Para o público jovem, somos cool. Trazemos à vida um universo visual que valoriza narrativas e aproxima as pessoas pela curiosidade. Estamos estabelecendo a marca como uma voz influente na indústria de artefatos de luxo acessíveis", explica Átila. O conceito de vendas da Paramour também se difere de outras marcas do mercado. "Não precisamos de palavras elaboradas ou difíceis para transmitir nossa sofisticação. O luxo é sentido pela simplicidade e pela segurança que carregamos ao falar sobre a marca e seus produtos. Cada cliente se relaciona de uma forma particular, e nos comunicamos transformando qualquer momento em uma experiência compartilhada. Valorizamos a honestidade e a clareza, tornando o diálogo entre empresa e consumidor mais direto e descomplicado", finaliza.
Para mais informações, acesse o site ou pelo instagram @paramour_brasil
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