Com investimentos de R$ 5 milhões em expansão até o final do ano no RJ, Peça Rara Brechó inaugura loja de Copacabana

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A rede de franquias já conta com mais de 180 unidades comercializadas pelo país. Fotos: Divulgação       O Rio de Janeiro é um dos estados em destaque para a expansão do Peça Rara Brechó em 2024 com investimentos em torno de R$ 5 milhões. Há oportunidades para a abertura de novas lojas na capital e outros municípios a partir de 80 mil habitantes, como Gávea, Campo Grande, Freguesia, Ilha do Governador, Niterói, Macaé, Cabo Frio, Duque de Caxias, Campos dos Goytacazes, Nova Iguaçu, São Gonçalo, Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis, Volta Redonda e Barra Mansa, entre outros. São cerca de 40 localidades, que vão se somar às cinco primeiras lojas no Estado – Barra, Tijuca, Recreio, Ipanema e agora, Copacabana.   A rede de franquias Peça Rara, fundada há 17 anos, é uma das principais marcas no segmento de second hand (uso de segunda mão). Com mais de 180 lojas comercializadas pelo país, a marca inaugura a 1ª loja no tradicional bairro de Copacabana.  

CURIOSIDADES: Extraterrestres nos céus da América?

Daniel Guimarães Tedesco (*) 


Recentemente, os Estados Unidos e o Canadá têm sido palco de uma série de eventos envolvendo objetos voadores não identificados (OVNIs), fato que tem chamado a atenção da mídia e do público em geral: depois do ajuste dos radares para identificação de objetos menores, três OVNIs foram abatidos recentemente. Esses objetos voadores não identificados são fonte de curiosidade e mistério na comunidade científica, incluindo físicos e astrônomos. Embora muitos avistamentos de OVNIs são explicáveis como fenômenos naturais, enganos ou espionagem, há casos documentados que ainda desafiam a explicação científica convencional, mas os americanos já informaram não haver indicação de alienígenas ou atividade extraterrestre com essas recentes quedas de objetos voadores. 


No contexto geral, a comunidade científica mantém uma postura muito cética em relação a esses eventos envolvendo OVNIs, uma vez que não existem evidências concretas de que sejam naves extraterrestres ou um evento sobrenatural. Contudo, os cientistas devem considerar estes casos e estarem abertos a novas evidências.  


Por exemplo, o Projeto Blue Book foi um programa da Força Aérea dos Estados Unidos para investigar relatos de OVNIs entre 1952 e 1969. Embora a maioria dos casos tenha sido explicada como fenômenos naturais ou enganos, alguns casos permaneceram inexplicáveis. O projeto foi criticado por muitos que acreditavam que a Força Aérea estava encobrindo evidências de visitas extraterrestres. Acabou encerrado em 1969 por falta de provas significativas de ameaças à segurança nacional ou de tecnologia avançada. 


Um caso mais recente (2017) também chamou a atenção: o New York Times publicou um artigo, revelando que o Departamento de Defesa dos EUA havia investigado os OVNIs entre 2007 e 2012. A comunidade de Física e Astronomia argumenta que a probabilidade de vida extraterrestre inteligente é significativamente alta, mas que a distância e as limitações da Física tornam as viagens interestelares quase impossíveis, o que torna improvável que os objetos voadores não identificados sejam naves extraterrestres.  


Hoje a Astrobiologia é uma área interdisciplinar que se dedica a estudar a vida no Universo, o que inclui a busca por vida em outros planetas e luas do nosso sistema solar e além, bem como a formulação de hipóteses de como a vida pode ter surgido e evoluído em diferentes ambientes cósmicos. A falta de explicação científica convencional não implica que os OVNIs não mereçam investigação. O estudo desses objetos continua a ser de interesse e debate para muitos indivíduos e organizações, e pode levar a descobertas científicas importantes no futuro, apesar de tantos rumores e notícias inventadas.  


Muitos mantêm um interesse fervoroso na investigação desses objetos misteriosos. Embora a falta de evidências possa impedir a confirmação definitiva da existência de vida extraterrestre, os cientistas continuarão a explorar as possibilidades e teorizar sobre as possíveis origens desses enigmáticos objetos voadores não identificados. Fique atento para mais atualizações sobre o que pode ser a descoberta mais emocionante de todos os tempos ou apenas um monte de balões meteorológicos confusos. 


(*) Daniel Guimarães Tedesco, doutor em Física e professor de Matemática e Física dos cursos de Exatas da Escola Superior de Educação no Centro Universitário Internacional Uninter. 








Por @oblogueirooficial




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