Visando ampliar a presença no mercado internacional, Calçados Bibi participa da Children’s Show, em Nova Iorque

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    Pela primeira vez na feira internacional de moda infantil, a rede contou com um estande exclusivo. Foto: Divulgação   Com o objetivo de expandir a presença no mercado norte-americano, a Bibi, maior rede de calçados infantis da América Latina, participou pela primeira vez da Children's Show, uma feira internacional de moda infantil realizada em Nova York, nos Estados Unidos, nos dias 9 e 10 de fevereiro. A iniciativa ocorre duas vezes ao ano, nas edições de inverno e verão, atraindo expositores e visitantes de diversas partes do mundo. Durante o evento, a marca contou com um estande exclusivo, compartilhando as principais tendências e diferenciais.   "Esta é a nossa primeira participação na feira, um passo estratégico para fortalecer a presença da rede nos Estados Unidos e ampliar o reconhecimento da marca no mercado internacional. Durante a Children's Show, nossos produtos foram muito bem recebidos, demonstrando o potencial da Bibi no país. Por estar...

POLÍTICA: Falta encaixar a Simone Tebet no governo




Falta encaixar a Simone Tebet no governo

 Por Tatiana Farah

Luiz Inácio Lula da Silva deixou para a semana que vem a indicação dos ministros acordados com os partidos que o apoiaram no segundo turno, como MDB e PDT, mas ainda conversa hoje com Simone Tebet para acertar sua função no novo governo. Tebet não ganhou o que queria, o Ministério do Desenvolvimento Social, mas pode ficar com Meio Ambiente ou mesmo Cidades.
O MDB teria duas vagas; e a ideia era um nome da Câmara e outro do Senado contemplando dois aliados históricos de Lula, as famílias Calheiros e Barbalho. Lula não queria que o nome de Tebet corresse por fora, mas a pressão da semana pode levar o MDB a ter as três cadeiras.
Enquanto isso, a cara do novo governo vai se desenhando: um ministério muito concentrado nas mãos do PT, mostrando a influência da presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, nas escolhas de Lula. A relação dos dois se estreitou com o apoio irrestrito de Gleisi ao presidente eleito durante sua prisão.
Ontem, o presidente eleito anunciou novos nomes que mostram também como o governo deve se comportar nas questões identitárias e na recuperação de áreas como Saúde e Cultura.


Confira outros destaques da semana: 

 
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Uma mulher na Saúde

Presidente da Fiocruz, Nísia Trindade será a primeira mulher a assumir o Ministério da Saúde. A comunidade científica saudou a escolha de Lula, já que Nísia é muito respeitada em todo o país. A nova ministra declarou ontem que a prioridade será restabelecer a excelência que o Brasil sempre teve com seu sistema nacional de imunização. Voltamos aos tempos das vacinas.
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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Racismo na pauta

O novo ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, comprou uma briga grande nos últimos tempos ao desenhar para os brasileiros que o racismo, no país, é estrutural. Almeida é considerado um dos intelectuais mais brilhantes da atualidade. O enfrentamento do racismo será feito por ele e por Anielle Franco, a jornalista e pesquisadora irmã de Marielle, que se identifica como uma feminista preta.
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Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Desacerto de Dino

O novo ministro da Justiça, Flávio Dino, enfrenta protestos das entidades de direitos humanos, como a Pastoral Carcerária. O motivo é a indicação do coronel da PM Nivaldo Sergio Restivo para a Secretaria Nacional de Políticas Penais. As entidades atribuem a Restivo boa parte da responsabilidade pelo massacre do Carandiru, quando 111 presos foram mortos pela polícia paulista. A própria equipe de transição criticou o novo ministro. Para o grupo temático de segurança pública, a carreira de  Restivo pela polícia é marcada por "ojeriza à democratização da política penal".
 
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Foto: Valter Campanato/ Agência Brasil
Dilma e Bolsonaro aprovados

Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro tiveram suas contas aprovadas pela Comissão Mista de Orçamento da Congresso Nacional. No caso da petista, os parlamentares aprovaram os gastos de 2014 e 2015. Já as contas de Bolsonaro são relativas a 2020 e 2021, o que dá ao atual presidente uma salvaguarda para eventuais investigações sobre a legalidade das emendas do chamado orçamento secreto.
 
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Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Enfim, o orçamento
Aperta daqui, negocia dali, mas, enfim, o Congresso Nacional aprovou esta semana o orçamento da União para 2023. A PEC de aumento do teto de gastos foi aprovada com o valor integral, garantindo o Auxílio Brasil/Bolsa Família de R$ 600, mas valerá apenas por um ano. A despesa para 2024 terá de ser negociada no ano que vem. O Congresso autorizou o novo presidente a furar o teto de gastos em cerca de R$ 170 bilhões.

 
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"O Estado que o presidente Lula recebe é muito mais difícil e muito mais triste do que anteriormente." Do vice-presidente eleito e futuro ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, ao apresentar o balanço da equipe de transição.


Fonte: TERRA

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