MODA: Moleca & Dulce María com música e milhões de fãs, conheça a collab do ano

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Collab Dulce María e Moleca - Foto Guilherme Nabhan O ano é 2025…uma explosão de carisma, tendência e emoção: a diva pop e a marca favorita das fashion girls se unem em um lançamento que vai direto pro coração — e pro look!   Moda e música em um encontro que já nasce icônico! Moleca e Dulce María — dois fenômenos culturais que atravessam gerações e definem tendências — fazem história com uma collab inédita, que serve carisma e muito girl power. Mais do que calçados e bolsas, esse projeto é um manifesto de autenticidade e expressão através do estilo, que reverbera nas ruas, nas redes e nas playlists.   Está no ar, chica! Porque o drop mais aguardado chegou — real oficial —, lançado no dia 26 de junho. Uma coleção que já desponta como must-have , com vocação pra hit global. Vem que a gente te explica esse rolê dos sonhos no caminho!   Este corazón ya tiene dueña, y esa soy yo! Com modelos que incorporam a essência feminina — e o figurino de uma verdadeira diva pop —, a col...

BELEZA: Seios grandes demais podem ser prejudiciais para as mulheres

Gigantomastia prejudica postura, afeta coluna vertebral, causa dores fortes e complexo psicológico. Fotos: Divulgação

O implante de silicone é uma das cirurgias plásticas mais realizadas no Brasil, mas, ao mesmo tempo que muitas mulheres realizam o sonho de ficar com os seios maiores e mais visíveis, outras sofrem com o tamanho excessivo das mamas. Essa condição é chamada de gigantomastia, o termo técnico para definir a hipertrofia mamária, que é quando o volume das mamas ultrapassa as medidas convencionais.

Segundo o Dr. Alderson Luiz Pacheco, atuante de Curitiba, existe uma classificação das hipertrofias. "Elas podem ser categorizadas nos graus I, II, III e IV. No caso da gigantomastia, a hipertrofia ultrapassa o grau IV.Os graus I e II correspondem a aumentos subjetivos, já o grau III apresenta sintomas físicos, como dores nas costas e alterações na coluna vertebral. No grau IV, o mais severo, os sintomas são mais agressivos e os seios possuem um tamanho desproporcional a estrutura corpórea da mulher", explica.



Ele ainda diz que pode haver a chamada hipertrofia juvenil, que atinge pacientes jovens, e a hipertrofia com ptose, quando os seios são caídos. O crescimento exagerado da glândula mamária ou do tecido adiposo da região causa alterações nos tecidos e dificuldades para amamentar. "Para determinar se a paciente possui gigantomastia são usados vários parâmetros de análise, como o peso, altura, largura do tórax e estrutura osteomuscular. Além disso, são levadas em consideração as queixas relacionadas à postura incorreta, distúrbios respiratórios, aspecto deformado das mamas e problemas psicológicos", ressalta o médico, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Pacheco adverte que, quando a mulher possui gigantomastia, é possível que ela fique com autoestima baixa e complexos psicológicos, causando prejuízos nos seus relacionamentos. “O tratamento para o problema é a correção por meio de intervenção cirúrgica. A plástica tem como objetivo reduzir o volume, deixando as medidas em harmonia e equilíbrio. A cirurgia ainda é benéfica para a coluna, as costas e reduz as dores causadas pelo peso excessivo”, afirma.



A principal vantagem da cirurgia plástica é o resultado imediato, já que após a operação é possível visualizar a redução do tamanho das mamas. A intervenção ainda proporciona o remodelamento dos seios, melhorando o seu formato. “De acordo com o estado de saúde da paciente, os critérios de segurança e a indicação médica é possível associar a redução mamária a outros procedimentos cirúrgicos, como a lipoaspiração. A técnica utilizada para reduzir as mamas varia conforme o caso e as necessidades da paciente”, acrescenta Pacheco, que atua na Clínica Michelangelo de Cirurgia Plástica.

No pós-operatório é indicado o uso de um sutiã especial, que não possui armações de metal, enchimentos ou costuras duras. O sutiã não pode apertar a região e deve ser o mais confortável possível, já que ele deverá ser usado por um mês durante o dia e também para dormir. “Os movimentos com os braços devem ser leves e após 3 semanas a paciente volta, de forma progressiva, as suas atividades normais. É normal os seios ficarem inchados, sensíveis e com manchas avermelhadas, que somem naturalmente com o passar do tempo”, finaliza.

Doutor Alderson Luiz Pacheco (CRM-Pr 15715)
Cirurgião Plástico
Fone: 41 3022-4646      
Endereço: Rua Augusto Stellfed, 2.176, Champanhat, Curitiba/PR






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