Com investimentos de R$ 5 milhões em expansão até o final do ano no RJ, Peça Rara Brechó inaugura loja de Copacabana

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A rede de franquias já conta com mais de 180 unidades comercializadas pelo país. Fotos: Divulgação       O Rio de Janeiro é um dos estados em destaque para a expansão do Peça Rara Brechó em 2024 com investimentos em torno de R$ 5 milhões. Há oportunidades para a abertura de novas lojas na capital e outros municípios a partir de 80 mil habitantes, como Gávea, Campo Grande, Freguesia, Ilha do Governador, Niterói, Macaé, Cabo Frio, Duque de Caxias, Campos dos Goytacazes, Nova Iguaçu, São Gonçalo, Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis, Volta Redonda e Barra Mansa, entre outros. São cerca de 40 localidades, que vão se somar às cinco primeiras lojas no Estado – Barra, Tijuca, Recreio, Ipanema e agora, Copacabana.   A rede de franquias Peça Rara, fundada há 17 anos, é uma das principais marcas no segmento de second hand (uso de segunda mão). Com mais de 180 lojas comercializadas pelo país, a marca inaugura a 1ª loja no tradicional bairro de Copacabana.  

Moda do Futuro, as roupas tecnológicas e biodegradáveis


Cada vez mais, a indústria têxtil investe em tecidos que vão além do caimento no corpo e cria modelos hi-tech para serem usados no dia a dia. Biquínis com protetor solar, roupas com repelente de insetos e até jaquetas capazes de recarregar a bateria de aparatos eletrônicos como telefone celular e tocadores de músicas digitais. Mais do que vestir, esses tecidos funcionam quase como uma segunda pele. Partindo desse princípio, a empresa americana Sun Dry lançou e patenteou recentemente uma linha de trajes de banho que não molham.



O segredo está na nanotecnologia. Em um efeito inspirado em folhas de plantas, que não absorvem a água, o tecido é composto de micropartículas que, de tão unidas, impedem a passagem da água. Para chegar a esse resultado, testaram a performance de diferentes tipos de nanopartículas que repelem água.


No Brasil, onde a indústria têxtil investiu US$ 1,5 bilhão em pesquisa e desenvolvimento, algumas empresas também têm apostado nesse fenômeno. A paulista UV Line, que conta com mais de 300 pontos de venda no País, já produz roupas que bloqueiam até 98% dos raios ultravioleta. A tecnologia consiste em aplicar o dióxido de titânio, o mesmo material utilizado em protetores solares, na fibra da peça.


Outra precursora desse movimento no País é a grife Ballyhoo, parte da empresa têxtil JC Callas, que confecciona roupas com repelentes de insetos produzidos a partir de um repelente químico chamado permetrina, ideal para quem pratica esportes ao ar livre.


Para a turma que fica muito tempo exposta ao sol e que é aficionada por aparelhos digitais, a chinesa Solar Touch criou uma jaqueta sustentável. Ela é capaz de carregar a bateria de celulares, iPods e até câmeras fotográficas por meio de um painel solar que pode ser acoplado nas costas. A tecnologia nesse campo é tão criativa que há quem tenha pensado em uma calça jeans que combate a celulite. A iniciativa partiu da Tavex, uma multinacional que é a maior forneced ora de denin do Brasil e faturou 352 milhões de euros no ano passado.


A empresa, que aplica até 2% de seu faturamento em pesquisa, estudou produzir uma calça que liberasse microcápsulas de substâncias que combatem a celulite. Por encontrar problemas de fixação e por ainda não ser economicamente viável, a empresa adiou o projeto.


A onda ecofashion que surgiu no início dos anos 2000, como vem sendo chamada lá fora, está começando a ocupar papel de destaque no cenário da moda, principalmente porque deixou de ser produzida por marcas desconhecidas e ganhou etiqueta de grifes renomadas. Não é de hoje que a indústria tenta encontrar um jeito de produzir peças que não explorem os recursos naturais de forma predatória, mas só recentemente tornou-se possível fazer roupas que caíssem no gosto do consumidor e aliassem palavras tão dissonantes como design, tecnologia e ecologia. Agora, as três foram parar na mesma máquina de costura.



Orgânico é outra palavra de destaque nesse segmento. Primeiro foram os alimentos e agora serve também para tratar as fibras que se transformam em tecidos. Para serem classificados como orgânico, algodão, juta e bambu devem ser produzidos sem o uso de inseticidas ou pesticidas. Para ter uma idéia do que isso significa, o cultivo de algodão pelo sistema convencional consome um quarto do inseticida produzido no mundo. Na versão orgânica, alguns agricultores usam água reciclada nas plantações para diminuir ainda mais o impacto ambiental.



A maior novidade, no entanto, são as roupas produzidas com material reciclável. Aqui, as estrelas são a garrafa PET, transformada em tecido, e o pneu, que vira solado de sapato. E, na bijoux, destaque para a ma-deira de reflorestamento. Veja opções descoladas para você entrar na onda.

MATERIAL ALTERNATIVO COM BANHO DE TECNOLOGIA

Algodão orgânico
É cultivado sem o uso de pesticidas, fertilizantes químicos e reguladores do crescimento. Para ser 100% orgânico, no processo de tingimento devem ser usados pigmentos naturais.



Fibra de bambu
Planta de crescimento rápido, o que significa que é altamente renovável. Se reproduz em abundância sem o uso de pesticidas e fertilizantes. Sua fibra é naturalmente antibactericida, biodegradável e extremamente macia. Tem característica termodinâmica, deixa a peça fresca no verão e mais quente no inverno.



Garrafas PET
O plástico reciclado é transformado em fibras que produzem um tecido forte, mas macio. Em geral, elas são combinadas com algodão, que dá um toque ainda mais confortável.



Juta
Com aparência semelhante a do linho, é plantada na região amazônica, sem nenhum impacto ambiental. É preciso apenas água para o seu cultivo, sem a necessidade do uso de agrotóxicos. Além disso é biodegradável.



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