Ashua Curve & Plus Size amplia pontos de venda físicos no Brasil e Uruguai

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Expansão, que reforça estratégia omnicanal da marca, inaugura mais 11 espaços dedicados em lojas da Renner até o fim de 2024. Foto: Divulgação   A Ashua, marca Curve & Plus Size da Lojas Renner S.A., vai abrir 11 novos pontos de venda físicos até o fim de 2024. Os corners, como são chamados os espaços dedicados à marca e que funciona dentro de unidades da Renner, serão implementados em sete Estados brasileiros e em Montevidéu, no Uruguai. Além de reforçar a estratégia omnicanal da marca - que nasceu digital em 2016 e evoluiu para loja física em 2018 -, a expansão aproxima a marca de novos públicos. Os corners têm entre 35 e 40m² e serão inaugurados nas cidades de Goiânia (GO), Brasília (DF), Campinas (SP) e Joinville (SC). O Estado de Minas Gerais ganhará dois pontos de venda novos, sendo um em Belo Horizonte e um em Uberlândia. O mesmo ocorre com o Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Passo Fundo) e o Paraná (Londrina e Curitiba). Em Montevidéu, a Ashua implementa seu qua...

Moda brasileira vira modelo de criatividade

Desde 2004, a São Paulo Fashion Week, principal evento de moda do país, é considerado um dos cases mundiais de inovação.

Busca de tecnologias, tanto nos processos produtivos, como na utilização de matérias-primas sustentáveis vem se tornando uma realidade

A moda é um processo natural de economia criativa. Ela está em constante desenvolvimento e inovação. Mas esta visão não existia há cerca de 30 anos no país, quando não se pensava em moda, mas sim em roupas. Hoje, este conceito mudou e o Brasil já visualiza os resultados.


Exemplo disso é o modelo de gestão da São Paulo Fashion Week, principal evento de moda do país, considerado um dos cases mundiais de economia criativa desde 2004 pela Organização das Nações Unidas (ONU), com a campanha mundial "Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio", conhecida no Brasil por "8 Jeitos de Mudar o Mundo".


Há 15 anos, ter introduzido a moda num país onde a carga tributária é uma das maiores do mundo e existem deficiências na infraestrutura, já foi inovar.

"O Brasil tem extrema vocação nessa área, pois é um país que usa invenções em meio às crises", diz Graça Cabral, diretora de parcerias estratégicas da empresa Luminosidade, criadora e organizadora do evento.

Segundo Cabral, que também é sócia da Hot Spot, incubadora de novos talentos de moda no país, o design de roupas é o intangível brasileiro e se enquadra no molde de economia criativa por se sustentar em quatro pilares: social, cultural, econômico e ambiental.

"A moda emprega muita gente, tem caráter de negócios e vive em constante inovação", afirma.

O design diferenciado brasileiro pode ser apontado pela grife Osklen, marca de roupas femininas e masculinas nascida no Rio de Janeiro em 1989.


No último desfile de 2011, na coleção Verão, a marca apresentou uma coleção inteira tingida artesanalmente com pigmentos naturais e algumas peças feitas com algodão orgânico, que não utiliza químicos em seu cultivo.

Graça Cabral afirma que a busca de tecnologias, tanto nos processos produtivos, como na utilização de matérias-primas sustentáveis vem se tornando uma realidade, mas ainda é necessária a quebra de alguns paradigmas.

"No Brasil, a grande questão de se consolidar a moda é ter a garantia de matéria-prima, mas o consumidor ainda é muito ligado ao preço".

Outro exemplo de inovação na moda foi feito pela estilista inglesa Stella McCartney, que lançou em outubro uma linha de óculos escuros feitos com materiais e processos completamente sustentáveis.

A criação de McCartney tem, ao todo, cinco modelos - dois feitos com metal e três feitos com acetato -, que utilizam fontes renováveis de energia e materiais 100% naturais.


Em pauta

Na Associação Brasileira da Indústria Têxtil - ABIT - o assunto tecnologia e novos processos também está em pauta.

Em meados de 2011, a ABIT e o Sindicato da Indústria Têxtil do Estado de São Paulo (Sinditêxtil-SP) realizaram, o workshop "Panorama atual da Inovação na Indústria Têxtil e de Confecção", que trouxe acadêmicos e empresários para apresentar as medidas que foram adotadas para desenvolver o processo de inovação tecnológica, onde participaram entidades acadêmicas, representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e empresas do setor têxtil.


Dados do relatório das Nações Unidas sobre Economia Criativa de 2010, lançado no dia 7 de novembro no Rio de Janeiro, mostram que a crise financeira internacional de 2008 não abalou o crescimento do setor, que engloba, além da moda, atividades como design, artesanato e audiovisual.

Segundo o estudo da ONU, o ritmo de crescimento foi mantido alcançando a cifra de US$ 592 bilhões, equivalentes a mais de R$ 1 trilhão.


por Thais Moreira
Fonte: Brasil Econômico

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