Ashua Curve & Plus Size amplia pontos de venda físicos no Brasil e Uruguai

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Expansão, que reforça estratégia omnicanal da marca, inaugura mais 11 espaços dedicados em lojas da Renner até o fim de 2024. Foto: Divulgação   A Ashua, marca Curve & Plus Size da Lojas Renner S.A., vai abrir 11 novos pontos de venda físicos até o fim de 2024. Os corners, como são chamados os espaços dedicados à marca e que funciona dentro de unidades da Renner, serão implementados em sete Estados brasileiros e em Montevidéu, no Uruguai. Além de reforçar a estratégia omnicanal da marca - que nasceu digital em 2016 e evoluiu para loja física em 2018 -, a expansão aproxima a marca de novos públicos. Os corners têm entre 35 e 40m² e serão inaugurados nas cidades de Goiânia (GO), Brasília (DF), Campinas (SP) e Joinville (SC). O Estado de Minas Gerais ganhará dois pontos de venda novos, sendo um em Belo Horizonte e um em Uberlândia. O mesmo ocorre com o Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Passo Fundo) e o Paraná (Londrina e Curitiba). Em Montevidéu, a Ashua implementa seu qua...

Moda que veste e emprega

Aquecido, setor tem mais vagas que candidatos e tendência de crescimento ainda maior

Isadora Ferreira (à frente) está terminando o curso de Produção de Moda do Senac e otimista em conseguir um emprego logo depois de se formar
Foto: André Luiz Mello / Agência O Dia
Um dos principais sites de intermediação de mão de obra no segmento de moda do País, o Carreira Fashion finalizou ampla pesquisa para mapear as diversas profissões da área e as respectivas médias salariais do País. O levantamento constatou que os salários estão bem atrativos e que há emprego para quem é qualificado em determinadas áreas (ver tabela na página seguinte).

Coordenadora da pesquisa, Angela Valiera diz que o mercado da moda está aquecido e, consequentemente, os salários também. Segundo ela, em certas funções há mais vagas do que profissionais.
“Hoje em dia, pelo glamour, muitos interessados querem atuar no ramo da criação, ser estilista. Enquanto isso, a área de modelagem, por carência de profissionais, está oferecendo salários mais compatíveis”, diz Angela, responsável pelo setor de Designer de Inovação e Novos Negócios da empresa.

Aluna do curso técnico de Produção de Moda do Senac Rio, Isadora Ferreira, 22 anos, espera ingressar no mercado em 2012, assim que concluir também o curso de Comunicação Visual da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “Um curso complementa o outro. Como termino a faculdade agora, espero arranjar emprego rapidamente, pois o técnico do Senac nos coloca em contato com o mercado”, diz a jovem.

Pesquisa revela que há carência de profissionais

A pesquisa promovida pelo Carreira Fashion consultou 306 empresas de todos os elos da cadeia têxtil, além de analisar a base salarial de 1.047 vagas do banco de dados do site. No total, foram pesquisas 43 áreas de atuação, divididas em três níveis hierárquicos (auxiliar/assistente; profissional pleno; supervisor/coordenador/gerente) nas áreas de criação, produção industrial, negócios da moda e comunicação da moda.

De acordo com a coordenadora da pesquisa, a designer Angela Valiera, como não há regulamentação no setor, a nomenclatura de cargos difere de um estado para outro. “O principal mercado é o de São Paulo, seguido por Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, onde as médias salariais são bem próximas”, diz a executiva do site, que tem cerca de três mil oportunidades disponíveis em todo o País.

A pesquisa detectou também a carência de mão de obra nas seguintes funções: engenheiro têxtil, supervisor para fábrica de produção, programação e supervisão de produção e costureira. Por outro lado, os jovens, quando saem da faculdade ou cursos técnicos, preferem as vagas de assistente de criação/estilo, vislumbrando um futuro como estilista, mas que oferece um salário inicial médio de R$ 1.346. Já o inicial médio para assistente de modelagem é de R$ 1.704.

Mercado do Rio aquecido

O mercado de moda do Rio de Janeiro envolve 40 mil estabelecimentos e gera 187 mil empregos formais. A especialista de moda do Senac Rio Meg Teixeira, informa que há vagas, desde que o profissional seja qualificado.

“Quem quer trabalhar nesse segmento tem que se capacitar e mostrar um diferencial. É o que mostramos nos cursos técnicos em Produção de Moda e em Modelagem do Vestuário”, explica Meg.

De acordo com a especialista, os próprios profissionais já perceberam que há carência no setor de modelagem. Assim, muitos técnicos voltaram suas atividades para essa função, principalmente a de moulage, que é a técnica de costurar a roupa no próprio manequim.

O mercado de moda está tão segmentado que, além dos cursos voltados para a indústria, como Produção de Moda e Costureiro, o Senac Rio já oferece formação em Jornalismo de Moda e Comprador de Moda, entre outros.
 
 
POR AURÉLIO GIMENEZ
 
Fonte: O Dia

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