MODA: Moleca & Dulce María com música e milhões de fãs, conheça a collab do ano

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Collab Dulce María e Moleca - Foto Guilherme Nabhan O ano é 2025…uma explosão de carisma, tendência e emoção: a diva pop e a marca favorita das fashion girls se unem em um lançamento que vai direto pro coração — e pro look!   Moda e música em um encontro que já nasce icônico! Moleca e Dulce María — dois fenômenos culturais que atravessam gerações e definem tendências — fazem história com uma collab inédita, que serve carisma e muito girl power. Mais do que calçados e bolsas, esse projeto é um manifesto de autenticidade e expressão através do estilo, que reverbera nas ruas, nas redes e nas playlists.   Está no ar, chica! Porque o drop mais aguardado chegou — real oficial —, lançado no dia 26 de junho. Uma coleção que já desponta como must-have , com vocação pra hit global. Vem que a gente te explica esse rolê dos sonhos no caminho!   Este corazón ya tiene dueña, y esa soy yo! Com modelos que incorporam a essência feminina — e o figurino de uma verdadeira diva pop —, a col...

Inovação, 'design' e qualidade põem moda no centro do mundo


Constituído pelas indústrias têxtil e do vestuário, pelo calçado e pela joalharia e ourivesaria, este é um 'cluster' com diferentes dinâmicas mas que tem um denominador comum: forte crescimento internacional. Ultrapassado o embate difícil da liberalização dos mercados, mais sentido pelo têxtil e vestuário do que pelo calçado, mas sempre atentos à concorrência asiática, as exportações recuperaram a dinâmica de sucesso em 2010 e este ano crescem a dois dígitos.

A fileira da moda, constituída pelas indústrias de têxtil, vestuário, calçado e da joalharia e ourivesaria, assegura 14% das exportações nacionais, sendo responsável por 5,1% do emprego. Em causa estão quase 17 mil empresas, que dão emprego a mais de 190 mil trabalhadores e facturam acima de sete mil milhões de euros ao ano. Em 2010, exportaram 36,7 mil milhões de euros e este ano, só nos primeiro sete meses, já vão em 24,6 mil milhões.

Estes são dos sectores mais afectados pela abertura dos mercados e pela globalização. O calçado afirma-se como "o mais internacionalizado da economia portuguesa", já que destina 95% da produção para o exterior, chegando a 132 países e contribuindo, com um saldo positivo de 800 milhões, para a balança comercial portuguesa. Ao contrário da ourivesaria, que apresenta um saldo negativo de 71 milhões, já que, por cada euro exportado, Portugal importa 3,2 euros. Em 2010, Portugal foi o 11.º maior exportador mundial de calçado, com uma quota de 2%, mas foi o 5.º no segmento de calçado de couro, o de maior valor acrescentado . O preço médio rondou os 19 euros, subindo para 24 euros no calçado de couro.

Inovação e promoção externa são a prioridade no sector, cujo grande desafio é ganhar competitividade nas gamas mais altas. Em curso tem a campanha "The Sexiest Industry in Europe", num investimento de 11 milhões. Levará 150 empresas a 70 feiras em 16 países.

No que à inovação diz respeito, as empresas apostam na propriedade industrial, registando marcas, patentes e design. Exemplo desta estratégia de diferenciação é a Eject, a primeira empresa de calçado certificada em gestão da inovação. Mas não faltam outros com grande sucesso internacional, como a Fly London, a Felmini, a Profession: Bottier ou a Carlos Santos, no segmento de luxo. Luxo e glamour trazem, também, à moda os estilistas e os criadores. Nomes como Miguel Vieira, Luís Onofre ou Paulo Brandão, que se dedicam à criação de calçado, e não só.

Aliás, Miguel Vieira começou pelo vestuário e só depois complementou com a linha de calçado. A Moda Lisboa e o Portugal Fashion - inicialmente organizado pela Associação de Jovens Empresários no Porto mas que, rapidamente, ganhou novo fôlego e tem hoje uma dimensão internacional - são actualmente palcos privilegiados de nomes como Luís Buchinho, Fátima Lopes, Ana Salazar, Katty Xiomara e Anabela Baldaque, entre muitos outros.

Crescer, mas diversificar mercados, é a palavra de ordem no têxtil e vestuário que, no primeiro semestre, exportou para 168 destinos, mas deixou 84% do valor exportado na União Europeia. No entanto, Brasil, México, China, Índia e Chile são alguns dos mercados nos quais as empresas portuguesas estão a apostar.

Esta é uma indústria que registou grande desenvolvimento tecnológico nos últimos anos como forma de responder à abertura dos mercados. O economista Daniel Bessa refere que, "não sendo a indústria têxtil e de vestuário um sucesso tão grande como o calçado, no que ao passado recente diz respeito, mostra hoje uma muito maior resiliência". E dá o exemplo do "enorme capital de queixa" que a ITV tem em relação à UE, "que não se mostra capaz de fazer cumprir o que acorda em matéria de política comercial externa (as quotas de importação sempre ultrapassadas)".

Já Braz Costa, responsável do Citeve, defende a necessidade de uma estratégia de clusterização entre empresas e centros de investigação e abordando, também, de forma combinada outros clusters. Em causa fileiras como a da saúde, energia, mar, ou automóvel. O desenvolvimento de novos materiais que dêem resposta às necessidades específicas de cada uma destas indústrias é hoje o principal desafio da têxtil e a sua aplicação em peças é o do vestuário. Nos Jogos Olímpicos de Pequim, Michael Phelps ganhou a medalha de ouro e bateu o recorde mundial com um fato de banho LZR, fabricado pela Petratex, e os astronautas das agências espaciais europeia e internacional vestem artigos da empresa Lima & C.ª. São apenas dois de muitos exemplos possíveis de uma indústria que hoje desenvolve desde artigos impermeáveis aos regulam a temperatura do corpo, sem esquecer os que substituem órgãos.

por Ilídia pinto
 
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2029108
 

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