MODA: Animale lança coleção OÁSIS para o verão 2026

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Inspirada no espírito solar do Brasil, a marca mergulha no universo do artesanal e da alfaiataria. Fotos: Divulgação     A Animale, marca do grupo AZZAS 2154, apresenta sua nova coleção verão 2026, intitulada OÁSIS, um convite ao escapismo sensorial e à contemplação da leveza. Inspirada por referências náuticas, elementos naturais e uma estética que equilibra o luxo com a simplicidade, a coleção se constrói como um refúgio poético e solar, onde o real e o imaginário se encontram, e o ato de vestir se transforma em expressão de liberdade.   A coleção nasce da fusão entre a elegância da alfaiataria, o frescor do beachwear e o protagonismo do artesanal. As peças exploram materiais diversificados como o chamois colorido em tons vibrantes de vermelho e azul, acabamentos manuais feitos em ráfia, como saia de algodão com detalhes bordados em ráfia e vestido com o busto de ráfia.     A paleta de cores se divide entre tons marinhos, off white e uma cartela vibrante que...

DESIGN: as bolsas e sua evolução.


 
Da Idade Média ao Século XVI

 Nesta época, as bolsas foram usadas para carregar uma série de objetos indispensáveis aos hábitos da época. As bolsas masculinas, maiores que as femininas, eram geralmente feitas de couro, com o objetivo de carregar documentos e papeis importantes. As femininas tinham o objetivo de armazenar rendas e materiais de costura. Certas bolsas especiais eram usadas, especificamente, para armazenar e carregar itens como remédios, leques, tabaco, rapé, chaves, escovas de cabelo; algumas foram especialmente desenhadas para armazenar relíquias e livros de oração (conhecidas como bolsas relicários). No início de sua vida “fashion”, as bolsas eram confeccionadas em couro, pele e tecido, decoradas com borlas, sinos, franjas e intrincados bordados em fios de ouro e prata. O uso de partes de vestes eclesiásticas e pedaços de tapeçarias de parede eram comuns na confecção de bolsas e pochetes.

 Um item que raramente era encontrado, numa bolsa desta época, era dinheiro. Muito poucas pessoas possuíam esta comodidade. As bolsas masculinas, maiores e muito mais elaboradas que as femininas eram diferenciadas mediante a posição social e distinção de classes que prevaleciam durante a época medieval. Estes fatores ficam claros ao analisarmos alguns dos materiais usados na manufatura destas antigas bolsas. Muitas eram montadas em armações de ouro, prata, bronze, aço ou ferro e geralmente possuíam gravações rebuscadas. Correntes com um gancho, na parte superior, eram fixadas nas bolsas de maneira que estas pudessem ser presas ao cinto, diminuindo assim a possibilidade de roubo. As bolsas de diferentes tipos eram usadas de maneiras características. As pochetes eram pequenas e chatas e presas bem rentes a cintura. Já os sacos eram maiores e suspensos por longos cordões, muitas vezes chegando abaixo dos joelhos. Uma prática comum à época era a distribuição de alms, que significa "dar algo de boa vontade para aliviar o sofrimento dos pobres". Com este objetivo foi criado um receptáculo chamado almoner (esmoler), ou saco de alms (esmolas). Esta bolsa ficava sob os cuidados de um oficial de alta patente, responsável pela distribuição de dinheiro, comida e roupas para os necessitados. Com o decorrer do tempo esta bolsa passou a ser chamada de almonier, aumôniére ou amôniére.

 Durante toda a Idade Média, do período Gótico à Renascença, estas bolsas foram usadas pelos Cruzados e nobres com o específico objetivo de carregar moedas de ouro, para serem distribuídas entre os necessitados. Especialmente desenhadas, eram confeccionadas em seda, linho, veludo ou diferentes tipos de couro; presas ao cinto por fortes cordões ou correntes e pesadamente bordadas em vários padrões como correntes, talos, nós e muitos outros designs populares na época. Com o tempo, os bordados foram-se tornando elaborados e pictóricos, representando figuras, pecados capitais e cenas de romantismo medieval.

 Durante o século XV, a cidade de Caen, no noroeste da França, tornou-se famosa pela alta qualidade dos sacos e pochetes que produzia. Um dos itens mais aclamados eram as pochetes ou tasques, em veludo da mais alta qualidade, em ricas cores, elaboradamente bordadas com brasões.

 Durante o século XVI a procura por bolsas cresceu de tal maneira que sociedades especializadas na confecção destes itens surgiram por toda a Europa. Foi durante este períodos que surgiram os pockets (bolsos), peças criadas especialmente para uso feminino. Diferentes fontes mencionam este item específico como poket, pucket, poke e palke. Confeccionados em linho, algodão, lona e flanela, no formato dos bolsos atuais, geralmente eram feitos aos pares, ligados por fitas ou cordões para serem usados sob as saias e anáguas. Como não ficavam visíveis, não eram muito elaborados. Aberturas verticais, em ambos os lados da saia, davam acesso aos bolsos que apresentavam aberturas correspondentes. Eram decorados com ponto de cruz sobre lona e canutilhos e contas sobre veludo. É certo que os trabalhos mais elaborados não eram feitos para serem usados escondidos.

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