"Vem Marisar": Marisa apresenta novo posicionamento que reforça sua relação com a mulher brasileira e traz Viih Tube como embaixadora

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Marca atende aos desejos das consumidoras e firma compromisso de oferecer looks estilosos e acessíveis. Foto: Divulgação Dona de um legado de mais de 70 anos de história e com um dos slogans mais conhecidos do Brasil, a Marisa, uma das maiores varejistas de moda do país, construiu uma relação sólida com a mulher brasileira, gerando uma conexão autêntica e profunda ao longo do tempo.  Para reforçar sua presença no mercado como uma marca de moda acessível e conectada emocionalmente com suas consumidoras, Marisa apresenta novo posicionamento e conta com ações robustas de marketing em TV, rádio e canais digitais, e traz a influenciadora Viih Tube como embaixadora ao lançar o "Vem Marisar".   Para criar ainda mais conexão e aproveitar a já existente proximidade da marca com elas, o novo posicionamento da Marisa traz um mote que quer cair na boca do povo, ou melhor, das consumidoras. O " Vem Marisar " faz referência à um dialeto...

MODA BRASILEIRA: a sua invenção.


 O primeiro nome a ter vindo à tona foi o do jovem Dener Pamplona de Abreu, que, em 1957, aos 21 anos, acabava de abrir seu ateliê na praça da República, saído justamente de um aprendizado na Casa Canadá, onde entrara com apenas 13 anos. “Eu estava decidido a inventar a moda brasileira, sabia que podia e não me faltava o talento de figurinista”, declarou o criador, usando a terminologia da época. Dener foi o primeiro brasileiro a ter grife com seu nome.  Ele abriu caminho para uma geração em que se incluíam Clodovil, Guilherme Guimarães, Ugo Castellana, José Nunes, José Reinaldo e Ronaldo Esper e encarnou magistralmente a glamourosa figura do estilista.

 Na década de 60, a poderosa Rhodia ajudava a escrever a história da moda brasileira com seus famosos desfiles-shows da Fenit, criados pelo publicitário Livio Rangan, uma peça fundamental nesse processo de difusão; deles participavam artistas como Gal Costa e Raul Cortez. A Rhodia realizou uma série de desfiles de coleções brasileiras feitas para exportação: Brazilian Look, Brazilian Fashion, Brazilian Nature e Brazilian Primitive são levados para a Europa, os EUA e o Oriente Médio, com coleções dos designers brasileiros e estampas desenvolvidas a partir de obras de artistas plásticos nacionais.


 A Fenit proporcionou a vinda ao Brasil dos primeiros nomes internacionais, como Guy Laroche, Ted Lapidus, Pierra Cardin e Courrèges, que em 1961 desfilou a primeira minissaia em território nacional. Os megadesfiles da Rhodia durariam até 1970, quando aconteceu o último, o Build-Up Electronic Show.

 Também nos anos 60, começou um movimento de valorização do produto nacional e a conseqüente desmistificação do estrangeiro. O linho brasileiro ganhava destaque na indústria têxtil, sendo exportado para países como o Kuait e a Arábia Saudita. Em São Paulo, iniciava-se também o exercício do prêt-à-porter nacional, com os costureiros fazendo contratos de licenciamento de suas marcas e recebendo royalties por produtos como jeans e linhas de cama, mesa e banho. Dener, por exemplo, chegou a ser licenciado por 22 indústrias e virou até lajota de cerâmica. Era a difusão total da moda made in Brazil.

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