Cinco modelos de bolsas para investir neste inverno

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Modelos que unem versatilidade, conforto e estilo são a aposta da estação. Fotos: Divulgação O inverno se aproxima e com ele chegam novas oportunidades para renovar o guarda-roupa com as últimas tendências da passarela. Porém, muitos olhos se voltam ao vestuário, deixando uma peça indispensável do look de fora: as bolsas , acessórios que além de complementarem qualquer visual, são práticas, úteis e por que não dizer confortáveis?  Para ajudar você a apostar nos modelos da temporada, a Lethycia Schulter Bodan, gerente de estilo da Usaflex, compartilha dicas valiosas sobre como escolher as bolsas da Usaflex perfeitas para aproveitar os dias mais frios. Bolsa Matelassê As bolsas matelassê são verdadeiros clássicos da moda, que nunca saem de estilo e sempre adicion

A MODA NO MUNDO: o prêt-à-porter.

  Prêt-à-porter é o nome francês para “pronto para usar” - que em inglês é o ready-to-wear. Em linhas gerais, pode-se dizer que o ready-to-wear significa a produção em série e em tamanhos predefinidos - o nosso velho e bom P-M-G. O advento do prêt-à-porter foi responsável pela real difusão da moda e pela adequação a novos tempos para consumidores e varejo.

 O conceito de ready-to-wear teve suas origens no período entre-guerras. Depois da crise de 1929, os EUA passaram a cobrar um imposto de 90% sobre as roupas importadas da França (as americanas adoravam trazer de Paris seus vestidos de Elsa Schiaparelli, Madeleine Vionnet, Coco Chanel ou Jean Patou). Após a Depressão, só era permitido importar para o país telas e moldes. Essa restrição levou ao desenvolvimento de uma técnica de reprodução que se baseasse nessas telas e moldes. Os modelos, com estrutura simplificada, podiam finalmente ser fabricados em diferentes tamanhos, e os progressos dos materiais sintéticos permitiam que aquelas roupas fossem executadas a custos mais baixos do que as feitas com os tecidos nobres da alta-costura, liberando para uso materiais menos exclusivos.

 Com os novos comportamentos reforçados pela Segunda Guerra, o prêt-à-porter se desenvolveu bastante. Em 1948, foi batizado assim em francês, pelos empresários Jean-Claude Wei e Albert Lempereur, numa tentativa de diferenciar, dar um upgrade a uma moda que, embora mais acessível, tivesse a grife de cada estilista. Mas a coisa toda explodiu nos anos 60, pelas mãos de um grupo de jovens criadores em que se incluíam Yves Saint Laurent e Pierre Cardin, este o primeiro a ter aberto um departamento de prêt-à-porter numa grande loja de departamentos parisiense, a Printemps.

 Entretanto, foi mesmo Saint Laurent o principal artífice da novidade, ao criar, em 1966, uma coleção realmente feita em função das orientações industriais do prêt-à-porter, sem adaptar modelos vindos da alta-costura.

 Hoje, quando se ouve a palavra prêt-à-porter, logo se pensa nos sofisticados e exclusivos desfiles do prêt-à-porter parisiense, em que desfilam Jean-Paul Gaultier, Comme des Garçons, Chloé. Mas ele não é só isso. O prêt-à-porter feminino também tem suas temporadas no Brasil, e, em tese, o que se mostra na São Paulo Fashion Week também é prêt-à-porter.

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