MODA: Levi’s® e Nike anunciam collab inédita

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Em celebração aos 30 anos do Air Max 95, a parceria une o legado da Levi's® ao clássico modelo da Nike e apresenta peças exclusivas. Fotos: Divulgação   A Levi's® e a Nike , duas referências culturais, anunciam uma nova e aguardada colaboração, que une o legado do denim da Levi's® ao icônico Nike Air Max 95, em celebração aos 30 anos do modelo. A collab, que também conta com jaqueta e calça exclusivas, chega nos próximos meses ao Brasil, com disponibilidade em canais selecionados da Levi's® e na Guadalupe.   Os destaques da coleção são três versões inéditas do Nike Air Max 95, produzidas com denim premium e detalhes que evidenciam a essência de ambas as marcas. O modelo White/Ecru aposta em tons neutros e discretos, com denim claro combinado ao solado branco emborrachado. Já o Black traz uma abordagem monocromática marcante, com denim preto robusto e sutis detalhes em vermelho. Por fim, a versão Denim apresenta denim índigo com lavagem média a clara,...

CURIOSIDADES: O que casais famosos nos ensinam sobre pacto antenupcial?



Casos recentes como o divórcio da modelo Gisele Bündchen e Tom Brady ampliam a discussão do tema


Angelina Jolie e Brad Pitt, Gisele Bündchen e Tom Brady, Beyoncé e Jay-Z, Michael Douglas e Catherine Zeta-Jones. Além de serem todos celebridades, os casais citados, estejam ainda juntos ou não, compartilham um ponto: optaram por realizar um pacto antenupcial. Ao tornar pública a opção, eles deram holofotes à necessidade de dialogar sobre aspectos patrimoniais antes do casamento, algo que ainda é tabu para a maioria dos casais.   

"É muito frequente casais que estão à beira do casamento nunca terem falado sobre dinheiro, patrimônio, perfil financeiro, expectativas e planos, apesar de terem viajado muito juntos e até conversado sobre ter ou não filhos", afirma a advogada Laura Brito, especializada no Direito de Família e Sucessões.

Nos exemplos citados, que culminaram na oficialização de um pacto antenupcial, houve um diálogo prévio, que é uma etapa que deveria ser obrigatória nos relacionamentos.

"Quando a gente conversa antes de se casar, as chances de brigar são pequenas. O problema é não conversar. O pacto e, principalmente, o diálogo prévio que o antecede, não é sobre divórcio e, sim, sobre o casamento", reflete a advogada, lembrando que, especialmente no Brasil, ainda existe preconceito.

"Tem gente que, ao ouvir sobre pacto antenupcial ou qualquer convite a uma conversa sobre planejamento patrimonial, já pensa em desconfiança entre o casal. Mas como você vai partilhar a sua vida com a pessoa sem ter passado por essa fase de compartilhar as informações, saber qual é o seu perfil de construção de patrimônio, qual é o perfil do outro e como eles se relacionam?", questiona. 

A advogada destaca que os pactos antenupciais e os diálogos prévios servem para que os casamentos sejam melhores, pois envolvem um momento preparatório no qual as pessoas vivenciam um diálogo e depois se debruçam em um documento escrito com o resultado desse acordo. "Portanto, eles têm, antes de tudo, um aspecto para que os casais se conheçam", reforça, lembrando que o casal pode ainda optar, após a conversa, por não fazer pacto nenhum. "Mas o mais importante é que conversaram a respeito."

Se forem formalizar o pacto, precisam recorrer a uma escritura pública feita no cartório de notas e deve incluir o regime de bens que vigorará naquele casamento e decisões sobre como administrar os bens, entre outros assuntos. Não é necessária a presença de advogado, mas o profissional é importante para evitar erros.

Como falar sobre planejamento patrimonial?

O ideal é ter uma conversa de maneira franca com o parceiro/a. "E com a maior naturalidade possível", acrescenta a advogada. Apesar da possibilidade de formalizar o acordo diretamente no cartório, é possível contar com a ajuda profissional do advogado. "Muitos casais passam dois anos organizando uma festa de casamento, contratam até cerimonialista, por que não fazer um convite para uma ida ao advogado com o objetivo de esclarecer dúvidas sobre planejamento patrimonial?", sugere. "Mas isso deve ser feito por meio de um convite e não de uma imposição. Trata-se de uma abertura ao diálogo", reforça.

Pacto antitraição

No começo de 2023, um caso ganhou destaque no Brasil. Um casal de Belo Horizonte (MG) firmou um pacto antenupcial com uma cláusula de multa de R$ 180 mil em caso de traição. O documento foi validado pela Justiça. "Percebemos uma movimentação sobre contratualização da família e isso divide opiniões". Neste caso foi garantida a autonomia do casal para decidir o que é de seu interesse. O casal mineiro mostra que a cláusula principal de um pacto antenupcial é a adoção de um regime de bens que não seja o legal, mas a sua versatilidade vai de acordo com os interesses em comuns do casal, ampliando a variedade de regras.








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