"Vem Marisar": Marisa apresenta novo posicionamento que reforça sua relação com a mulher brasileira e traz Viih Tube como embaixadora

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Marca atende aos desejos das consumidoras e firma compromisso de oferecer looks estilosos e acessíveis. Foto: Divulgação Dona de um legado de mais de 70 anos de história e com um dos slogans mais conhecidos do Brasil, a Marisa, uma das maiores varejistas de moda do país, construiu uma relação sólida com a mulher brasileira, gerando uma conexão autêntica e profunda ao longo do tempo.  Para reforçar sua presença no mercado como uma marca de moda acessível e conectada emocionalmente com suas consumidoras, Marisa apresenta novo posicionamento e conta com ações robustas de marketing em TV, rádio e canais digitais, e traz a influenciadora Viih Tube como embaixadora ao lançar o "Vem Marisar".   Para criar ainda mais conexão e aproveitar a já existente proximidade da marca com elas, o novo posicionamento da Marisa traz um mote que quer cair na boca do povo, ou melhor, das consumidoras. O " Vem Marisar " faz referência à um dialeto...

CULTURA: Coletivo Comum apresenta "Ocupação Brasil 200" - evento composto por debates, seminários, feira de livros e atividades artísticas

A Ocupação Brasil 200 faz parte do Projeto eXílio - Sociedade e teatro a contrapelo, do Coletivo Comum (2022/2024) e traz para o debate, dentre outres, convidados como Bruno Paes Manso, Benedito Mariano, Elaine Mineiro, Julieta Paredes, Marcelo Ridenti, Ave Terrena e Salloma Salomão.
 
 

Figura 1. Convidades da Ocupação Brasil 2000
 
 
Esta ocupação é parte do projeto que foi contemplado pela 39ª Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo - Secretaria Municipal de Cultura, e pretende contribuir com a discussão sobre a história nacional, lançando hipóteses e questionamentos sobre a formação social do país.
 
Instalação audiovisual, ciclo de debates, seminários, trilha, intervenções cênicas-literárias e gráficas, feira de livros, consumo de alimentos saudáveis, homenagem aos familiares das vítimas de Paraisópolis, sarau, slam e jongo: essas são as atividades previstas para a Ocupação Brasil 200, uma iniciativa do Coletivo Comum que ocorre na Comunidade Cultural Quilombaque de 8 a 12 de dezembro de 2022, quinta a segunda-feira, com entrada gratuita.
 
O evento parte do evento histórico da Independência do Brasil, simbolizado pelo Grito do Ipiranga em 7 de setembro de 1822, mito fundador criado e recriado segundo as conveniências das elites nacionais. A ideia é estabelecer um grande panorama sobre o Brasil contemporâneo, à luz da sua trajetória de violências e resistências.
 
Estão confirmadas as participações de: Bruno Paes Manso, Benedito Mariano, Rosemary Segurado, Julieta Paredes, Gerson de Souza Oliveira, Ave Terrena, Comunidade Cultural Quilombaque, Márcio Verá Mirim, Thaís Santos, Quilombo Periférico/Elaine Mineiro, Luiz Marques, Helena Silvestre, Renata Gonçalves, Fabio Luis Barbosa dos Santos, José Correa Leite, Marcelo Ridenti, Salloma Salomão, Julio Dojcsar, Coletivo Transverso/Cauê Maia, Renan Rovida, Renata Soul, Grupo Teatral Pandora, Movimento de familiares das vítimas do massacre em Paraisópolis, Slam da Guilhermina e Coral Firmeza Permanente/CIEJA Perus.
 
Para Fernando Kinas, diretor e pesquisador teatral que propôs a ideia geral da Ocupação, "só é possível compreender nosso país a contrapelo, na contramão de ideias geralmente aceitas". Segundo ele "a brutalidade da nossa história, reunindo extrativismo predatório, escravidão e hiperconcentração de poder e renda, também reduziu nosso horizonte utópico e nossas perspectivas". Agora, diante de novos desafios, como a ideologia do empreendedorismo e o ressurgimento de práticas fascistas, "é preciso um movimento crítico que surpreenda nossos hábitos, apontando para alternativas sistêmicas".
 

A Comunidade Cultural Quilombaque desempenha papel fundamental ao desvelar as potências territoriais de Perus
 
Realizar o conjunto das atividades na Comunidade Cultural Quilombaque, um centro de cultura e de convivência criado em 2005 no bairro de Perus, reafirma a convicção de que nosso país precisa ser pensado pelo conjunto daqueles e daquelas que o formaram e que os destinos da nação não podem mais ignorar temas e realidades que até hoje ainda não tiveram o protagonismo necessário.
 
O Quilombaque se inspira no movimento Queixadas, nome pelo qual ficaram conhecidos os trabalhadores da Fábrica de Cimento de Perus (uma trilha será organizada até esta fábrica durante a Ocupação Brasil 200), que se organizaram em rede para uma greve  de sete anos durante a ditadura militar (entre 1962 e 1969) pela melhoria das condições de trabalho e em defesa do meio ambiente. Queixada é uma espécie de porco do mato, muito temido pelos predadores e caçadores. Sozinho, um queixada é fraco e vulnerável. Quando organizados em grandes grupos, os queixadas são fortes e avançam sobre a ameaça. Em âmbito nacional a Comunidade Quilombaque integra a Coalizão Negra por Direitos. 
 
O Coletivo comum, antiga Kiwi Companhia de Teatro, foi criado em 1996 e está sediado em São Paulo desde 2005. O grupo realizou cerca de vinte montagens teatrais, organizou dezenas de eventos formativos e publica o caderno de estudos Contrapelo.
 
ATIVIDADES POR EIXOS
 
INSTALAÇÃO AUDIOVISUAL VERSO E ANVERSO DA INDEPENDÊNCIA
Instalação contrapondo duas representações sobre a formação social brasileira através de imagens fílmicas: Independência ou Morte, de Carlos Coimbra e Os Inconfidentes, Joaquim Pedro de Andrade, lançados em 1972, quando o país, no auge da ditadura civil-militar, comemorava os 150 anos de sua Independência.
 
CICLO DE DEBATES
Os títulos dos debates referem-se, crítica e ironicamente, a três versos do Hino da Independência.
 
08 de dezembro (quinta-feira), 16h
Não temais ímpias falanges
Esquadrões da morte, milícias e crime organizado
Debatedore/as: Bruno Paes Manso (jornalista e pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP, autor de A república das milícias); Benedito Mariano (especialista em segurança pública, ex-ouvidor da PM de São Paulo) e Rosemary Segurado (professora de Ciências Sociais da PUC-SP, autora de Desinformação e democracia: a guerra contra as fake news na internet).
Mediação: Fernanda Azevedo
 
09 de dezembro (sexta-feira), 16h
Brava gente brasileira!
Identidade nacional, movimentos sociais e lutas de resistência
Debatedore/as: Julieta Paredes (artista e ativista feminista-comunitária aymará); Gerson de Souza Oliveira (membro da direção estadual do MST/SP); Márcio Verá Mirim (cacique Guarani Nhandeva, aldeia Yvy Porã, Jaraguá); Thaís Santos (cofundadora da Comunidade Cultural Quilombaque e integrante da Coalizão negra por direitos); Ave Terrena (dramaturga, professora e poeta transvestigênera).
Mediação: Osvaldo Pinheiro
 
10 de dezembro (sábado), 16h
Os grilhões que nos forjava
Escravidão, neocolonialismo e dependência
Debatedores/as: Elaine Mineiro (integrante do Quilombo periférico, vereadora do Psol em São Paulo), Renata Gonçalves (professora da Unifesp, coordenadora do Projeto Intelectuais Negras Brasileiras) e Luiz Marques (professor de História da Unicamp, autor de Capitalismo e colapso ambiental).
Mediação: Mariana Lucas Setúbal
 
SEMINÁRIOS
 
11 de dezembro (domingo), 16h
Independências e fraturas
Com Helena Silvestre (escritora, autora de Notas sobre a fome, feminista e militante por moradia e território), Fabio Luis Barbosa dos Santos (professor de relações internacionais da Unifesp, coautor de O médico e o monstro), José Correa Leite (historiador, cientista social e militante ecossocialista, professor da FAAP).
 
12 de dezembro (segunda-feira), 16h
A representação do país nas artes e na cultura 
Com Marcelo Ridenti (professor de sociologia da UNICAMP, autor de O segredo das senhoras americanas e Em busca do povo brasileiro), Salloma Salomão (artista e pesquisador de culturas negras, autor de Negras insurgências).
 
TRILHA MEMÓRIA QUEIXADA 
11 de dezembro (domingo), 10h
Caminhada com duas horas de duração (saindo e retornando ao Quilombaque) que resgata a memória de resistência e luta dos Queixadas, trabalhadores da primeira fábrica de cimento do Brasil, localizada em Perus, responsáveis por uma greve de sete anos contra a exploração e as más condições de trabalho.
 
INTERVENÇÕES CÊNICAS-LITERÁRIAS
 
As intervenções, propostas pelo Coletivo Comum e convidadas/os, serão realizadas em diferentes momentos da Ocupação.
 
Romance nacional
Leituras cênicas sobre a identidade brasileira a partir de trechos literários e ensaísticos.
 
Estética e cosmética da fome
Leituras cênicas sobre a formação social e cultural do Brasil a partir de reflexões sobre obras artísticas.  
 
AMBIENTAÇÃO E INTERVENÇÕES GRÁFICAS
 
Impressão de cartazes em grande formato com reflexões sobre a formação social brasileira. Os cartazes serão instalados nos diferentes espaços do Quilombaque e uma tiragem será distribuída aos participantes da Ocupação. 
 
Intervenções urbanas propostas pelo grafiteiro e cenógrafo Julio Dojcsar e pelo poeta e artista visual Cauê Maia/Coletivo Transverso.
 
FEIRA DE LIVROS
 
Exposição, troca, lançamento e venda de livros sobre a história do Brasil, arte e cultura, resistências populares e alternativas sociais.
 
Editoras parceiras participarão do evento com publicações relacionadas aos temas da Ocupação.
 
SARAU DA QUILO

09 de dezembro (sexta-feira), 19h
Sarau proposto pela Comunidade Cultural Quilombaque, com a participação do Coral Firmeza Permanente (voz e percussão) formado por professores e estudantes do CIEJA Perus, incluindo pesquisa sobre a cultura musical haitiana.
 
Lançamento do livro Dramaturgia 1 e performance do Grupo Teatral Pandora, sediado em Perus.
 
Homenagem ao Movimento de familiares das vítimas do massacre em Paraisópolis, criado após a morte de nove jovens em decorrência da ação policial na zona sul de São Paulo, em dezembro de 2019.
 
CONSUMO DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS
 
Comercialização de alimentos saudáveis produzidos por pequeno/as produtore/as rurais, cooperativas e moradore/as de Perus.
 
SHOW, SLAM E JONGO
 
10 de dezembro (sábado), 19h
 
Evento com artistas convidados/as pela Comunidade Cultural Quilombaque e Coletivo Comum. Participação do Slam da Guilhermina. Simultaneamente serão realizadas projeções a partir de pesquisa iconográfica sobre a história brasileira, incluindo representações canônicas e imagens do Brasil contemporâneo produzidas por artistas contemporâneos.
 
Nesta ocasião também será celebrado o Dia Internacional dos Direitos Humanos, em sintonia com a Semana de Direitos Humanos, evento tradicionalmente organizado pelo Quilombaque.
 
ATIVIDADES POR DIA
 
8 de dezembro, quinta-feira
 
16h - DEBATE
Não temais ímpias falanges
Esquadrões da morte, milícias e crime organizado
Debatedore/as: Bruno Paes Manso (jornalista e pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP, autor de A república das milícias); Benedito Mariano (especialista em segurança pública, ex-ouvidor da PM de São Paulo) e Rosemary Segurado (professora de ciências sociais da PUC-SP, autora de Desinformação e democracia: a guerra contra as fake news na internet).
Mediação: Fernanda Azevedo
 
9 de dezembro, sexta-feira
 
  • 16h - DEBATE 
Brava gente brasileira!
Identidade nacional, movimentos sociais e lutas de resistência
Debatedore/as: Julieta Paredes (artista e ativista feminista-comunitária aymará); Gerson de Souza Oliveira (membro da direção estadual do MST/SP); Márcio Verá Mirim (cacique Guarani Nhandeva, aldeia Yvy Porã, Jaraguá); Thaís Santos (cofundadora da Comunidade Cultural Quilombaque e integrante da Coalizão negra por direitos); Ave Terrena (dramaturga, professora e poeta transvestigênera).
Mediação: Osvaldo Pinheiro 
 
  • 19h - SARAU DA QUILO
Sarau proposto pela Comunidade Cultural Quilombaque, com a participação do Coral Firmeza Permanente (voz e percussão) formado por professores e estudantes do CIEJA Perus, incluindo pesquisa sobre a cultura musical haitiana.
 
Lançamento do livro Dramaturgia 1 e performance do Grupo Teatral Pandora, sediado em Perus.
 
Homenagem ao Movimento de familiares das vítimas do massacre em Paraisópolis, criado após a morte de nove jovens em decorrência da ação policial na zona sul de São Paulo, em dezembro de 2019.
 
10 de dezembro, sábado
 
  • 16h - DEBATE 
Os grilhões que nos forjava
Escravidão, neocolonialismo e dependência
Debatedores/as: Elaine Mineiro (integrante do Quilombo periférico, vereadora do Psol em São Paulo), Renata Gonçalves (professora da Unifesp, coordenadora do Projeto Intelectuais Negras Brasileiras) e Luiz Marques (professor de História da Unicamp, autor de Capitalismo e colapso ambiental).
Mediação: Mariana Lucas Setúbal
 
  • 19h - SHOW, SLAM E JONGO
Evento com artistas convidados/as pela Comunidade Cultural Quilombaque e Coletivo Comum. Participação do Slam da Guilhermina. Simultaneamente serão realizadas projeções a partir de pesquisa iconográfica sobre a história brasileira, incluindo representações canônicas e imagens do Brasil contemporâneo produzidas por artistas contemporâneos.
 
Nesta ocasião também será celebrado o Dia Internacional dos Direitos Humanos, em sintonia com a Semana de Direitos Humanos, evento tradicionalmente organizado pelo Quilombaque.
 
11 de dezembro, domingo
 
  • 10h - TRILHA MEMÓRIA QUEIXADA
Caminhada com duas horas de duração (saindo e retornando ao Quilombaque) que resgata a memória de resistência e luta dos Queixadas, trabalhadores da primeira fábrica de cimento do Brasil, localizada em Perus, responsáveis por uma greve de sete anos contra a exploração e as más condições de trabalho.
 
  • 16h - SEMINÁRIO
Independências e fraturas
Com Helena Silvestre (escritora, autora de Notas sobre a fome, feminista e militante por moradia e território), Fabio Luis Barbosa dos Santos (professor de relações internacionais da Unifesp, coautor de O médico e o monstro), José Correa Leite (historiador, cientista social e militante ecossocialista, professor da FAAP).
 
12 de dezembro, segunda-feira
 
  • 16h - A representação do país nas artes e na cultura 
Com Marcelo Ridenti (professor de sociologia da UNICAMP, autor de O segredo das senhoras americanas e Em busca do povo brasileiro), Salloma Salomão (artista e pesquisador de culturas negras, autor de Negras insurgências).
 
Atividades permanentes entre 8 e 12 de dezembro
 
INSTALAÇÃO AUDIOVISUAL VERSO E ANVERSO DA INDEPENDÊNCIA
 
  • Instalação contrapondo duas representações sobre a formação social brasileira através de imagens fílmicas: Independência ou Morte, de Carlos Coimbra e Os Inconfidentes, de Joaquim Pedro de Andrade, lançados em 1972, quando o país, no auge da ditadura civil-militar, comemorava os 150 anos de sua Independência.
 
INTERVENÇÕES CÊNICAS-LITERÁRIAS
 
As intervenções, propostas pelo Coletivo Comum e convidadas/os, serão realizadas em diferentes momentos da Ocupação.
 
  • Romance nacional
Leituras cênicas sobre a identidade brasileira a partir de trechos literários e ensaísticos.
 
  • Estética e cosmética da fome
Leituras cênicas sobre a formação social e cultural do Brasil a partir de reflexões sobre obras artísticas.  
 
AMBIENTAÇÃO E INTERVENÇÕES GRÁFICAS
 
  • Impressão de cartazes em grande formato com reflexões sobre a formação social brasileira. Os cartazes serão instalados nos diferentes espaços do Quilombaque e uma tiragem será distribuída aos participantes da Ocupação. 
 
  • Intervenções urbanas propostas pelo grafiteiro e cenógrafo Julio Dojcsar e pelo poeta e artista visual Cauê Maia/Coletivo Transverso.
 
FEIRA DE LIVROS
 
  • Exposição, troca, lançamento e venda de livros sobre a história do Brasil, arte e cultura, resistências populares e alternativas sociais.
 
  • Editoras parceiras participarão do evento com publicações relacionadas aos temas da Ocupação.
 
CONSUMO DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS
 
  • Comercialização de alimentos saudáveis produzidos por pequeno/as produtore/as rurais, cooperativas e moradore/as de Perus.
 
 
 

 
Ficha Técnica
Concepção e execução: Coletivo comum - Beatriz Calló, Camila Lisboa, Fernanda Azevedo e Fernando Kinas
Curadoria dos debates e seminários: Coletivo comum, Fabio Luis Barbosa dos Santos, José Correa Leite e Mariana Setúbal
Ambientação e intervenções gráficas: Cauê Maia/Coletivo Transverso e Julio Dojcsar
Iluminação: Clébio Ferreira (Dedê) 
Convidado/as para as intervenções cênicas: Renan Rovida e Renata Soul
Criação visual: Camila Lisboa
Produção: Patricia Borin






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