MODA: Animale lança coleção OÁSIS para o verão 2026

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Inspirada no espírito solar do Brasil, a marca mergulha no universo do artesanal e da alfaiataria. Fotos: Divulgação     A Animale, marca do grupo AZZAS 2154, apresenta sua nova coleção verão 2026, intitulada OÁSIS, um convite ao escapismo sensorial e à contemplação da leveza. Inspirada por referências náuticas, elementos naturais e uma estética que equilibra o luxo com a simplicidade, a coleção se constrói como um refúgio poético e solar, onde o real e o imaginário se encontram, e o ato de vestir se transforma em expressão de liberdade.   A coleção nasce da fusão entre a elegância da alfaiataria, o frescor do beachwear e o protagonismo do artesanal. As peças exploram materiais diversificados como o chamois colorido em tons vibrantes de vermelho e azul, acabamentos manuais feitos em ráfia, como saia de algodão com detalhes bordados em ráfia e vestido com o busto de ráfia.     A paleta de cores se divide entre tons marinhos, off white e uma cartela vibrante que...

DESIGN: uma breve história da moda.

 
Século XVII

 No século XVII, a cultura fica mais controlada pelo Estado, sendo impossível produzir algo fora das normas oficiais. Nos países católicos, a elite resumia-se aos membros da nobreza e da Igreja. Nos países protestantes, entretanto, era formada a burguesia. É a partir desse século que a França começa a colocar-se como grande produtora de moda. Surgem as primeiras publicações especializadas no assunto. Nesse período, 20% da produção francesa era de materiais para o vestuário. A elite usava roupas muito elaboradas e cheias de camadas, enquanto as classes mais populares se vestiam copiando, de forma grosseira, as roupas dos nobres.
 
 
 No reinado de Luís XIV, a França chega ao seu apogeu. Mas o que se assiste, logo em seguida, é a decadência da nobreza francesa devido a política centralizadora do rei. As mudanças e inovações dessa época eram totalmente determinadas pela casa real. Há uma valorização das formas femininas que ressalta os quadris e acentua a cintura.

 As formas masculinas tornam-se mais femininas. No modelo francês de vestuário, a cor e os efeitos decorativos eram predominantes. Cada fase do desenvolvimento de uma pessoa era mostrada pelo tipo de roupa que usava: na infância vestia-se de um jeito; na maturidade, de outro; e na velhice, de outro. Essas diferenças eram sempre muito distintas, justamente, para marcar as etapas da vida. O mesmo ocorria em relação às profissões, identificadas por “uniformes”, que eram usados no dia-a-dia de acordo com a ocupação.

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