Ashua Curve & Plus Size amplia pontos de venda físicos no Brasil e Uruguai

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Expansão, que reforça estratégia omnicanal da marca, inaugura mais 11 espaços dedicados em lojas da Renner até o fim de 2024. Foto: Divulgação   A Ashua, marca Curve & Plus Size da Lojas Renner S.A., vai abrir 11 novos pontos de venda físicos até o fim de 2024. Os corners, como são chamados os espaços dedicados à marca e que funciona dentro de unidades da Renner, serão implementados em sete Estados brasileiros e em Montevidéu, no Uruguai. Além de reforçar a estratégia omnicanal da marca - que nasceu digital em 2016 e evoluiu para loja física em 2018 -, a expansão aproxima a marca de novos públicos. Os corners têm entre 35 e 40m² e serão inaugurados nas cidades de Goiânia (GO), Brasília (DF), Campinas (SP) e Joinville (SC). O Estado de Minas Gerais ganhará dois pontos de venda novos, sendo um em Belo Horizonte e um em Uberlândia. O mesmo ocorre com o Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Passo Fundo) e o Paraná (Londrina e Curitiba). Em Montevidéu, a Ashua implementa seu qua...

STREETWEAR: um supermercado de estilos.

   Atualmente, é preferível usar “grupos”, ou mesmo “subgrupos”, em lugar de tribo. Isso porque o próprio conceito de tribo caducou. O que derrubou a tribalização foi a consolidação do conceito de “supermercado de estilos”. Esse nome foi criado na década de 90 pelo historiador inglês Ted Polhemus, e sua idéia central é muito importante para a compreensão da moda das ruas.
 Segundo Polhemus, “supermercado de estilos” é como se todo o universo, todos os períodos que você jamais imaginou, aparecesse como latas de sopa numa prateleira de supermercado: “Você pode pegar os anos 70 numa noite, os hippies em outra [...], um moicano punk e um rímel dos anos 60 [...] e, pronto, você tem a sua própria e sincrônica amostragem de 50 anos de cultura pop”.
 À medida que os anos 90 passavam, via-se o crescimento de tendências e estilos cada vez mais difíceis de categorizar, resultando numa multiplicidade de modas. Hoje, a complexidade de mensagens da aparência (dos jovens) torna impossíveis — ou um exercício absurdo — as transcrições literais dessas mensagens, escreve o pesquisador.
 As pessoas passaram a misturar tudo, brincando de confundir os olhares nas ruas e dificultando os estereótipos. Aparecem cybermods, techno-hippies, neogóticos e o que mais a imaginação e o humor puderem alcançar. Também é comum nos centros urbanos uma garota que durante o dia é patty, à noite é clubber, amanhã sai de chique, e por aí vai. Nos anos 2000, a idéia de precisar pertencer a determinado grupo perdeu sua legitimidade. Cada um faz o que quer — ao menos com sua própria imagem, e aí está metade da graça da moda e da expressão pessoal por meio das roupas.
 Graças a essa mistura de informações visuais e à ausência total de preconceitos, junto a legítimas e criativas soluções de moda (o dinheiro sempre curto dos jovens...), o prêt-à-porter e a alta-costura vêem que há motivos de sobra para prestar atenção na juventude. Além disso, ela é um valor a perseguir: todo mundo quer ser jovem, sentir-se jovem, vestir-se com a roupa dos jovens.
 Como palco para todas essas manifestações, a cultura das pistas de dança surge como o ambiente mais propício para a explosão da moda jovem: ali, é possível experimentar personagens, materiais, atitudes e, claro, a música eletrônica, língua franca da juventude globalizada.

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