MODA: Para brincar no feno, mercado de vestuário cresce e atinge US$7,6 bilhões até 2025
Chanel Haute Culture O verão 22 começou com Charlotte Casiragi à cavalo, o que deixou a internet em frenesi. Estima-se que o tamanho do mercado global de vestuário equestre cresça em US$ 7,6 bilhões até 2025. Os principais fatores que impulsionam o avanço desse mercado são o aumento da renda disponível e a crescente demanda por esportes de equitação entre os millennials.
A talentosa saltadora, jogadora de polo e modelo, Rileigh Tibbott, nascida em Ebensburg, PA, se apaixonou por cavalos quando criança e apenas cavalgava por diversão. Hoje o hipismo faz parte do seu dia a dia, com muitas vitórias em grandes prêmios internacionais, ela também é treinadora de equitação na Flórida.
No entanto, os altos preços das roupas equestres estão restringindo o crescimento do mercado global, o mercado está avançando. "Os designers são muitas vezes inspirados no mundo equestre", completa Rileigh. Profissionais como Kenzo, Tommy Hilfigere Givenchy, mostraram chapéus feitos de capacetes de montaria, levando essa tendência equestre para a linha. Mocassins Gucci Horsebit, polos Ralph Lauren e quase tudo da Hermés. Como a escolha do capacete de equitação pode ser apenas para os mais ousados, você pode querer experimentar botas altas ou outros acessórios como as gravatas de Jonathan Saunders. "Minhas peças favoritastêm um pensamento por trás de cada escolha, confortoe segurança já que este esporte exige tanto trabalho dos meus cavalos quanto de mim", afirma Tibbott. Nos esportes equestres, o cavaleiro e o animal trabalham juntos. São os dois que geram resultados, sendo 70% dependentes do animal e 30% do atleta.
Abra o armário de Tibbott e você certamente encontrará:
"O mundo equestre é mais do que apenas usar collants e botas compridas, é um modo de vida. Os animais têm uma taxa de manutenção em torno de US$ 2.500/mês , que inclui alimentação, veterinário, coudelaria, ferradura e outras despesas", comenta a Atleta/Modelo.
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