Ashua Curve & Plus Size amplia pontos de venda físicos no Brasil e Uruguai

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Expansão, que reforça estratégia omnicanal da marca, inaugura mais 11 espaços dedicados em lojas da Renner até o fim de 2024. Foto: Divulgação   A Ashua, marca Curve & Plus Size da Lojas Renner S.A., vai abrir 11 novos pontos de venda físicos até o fim de 2024. Os corners, como são chamados os espaços dedicados à marca e que funciona dentro de unidades da Renner, serão implementados em sete Estados brasileiros e em Montevidéu, no Uruguai. Além de reforçar a estratégia omnicanal da marca - que nasceu digital em 2016 e evoluiu para loja física em 2018 -, a expansão aproxima a marca de novos públicos. Os corners têm entre 35 e 40m² e serão inaugurados nas cidades de Goiânia (GO), Brasília (DF), Campinas (SP) e Joinville (SC). O Estado de Minas Gerais ganhará dois pontos de venda novos, sendo um em Belo Horizonte e um em Uberlândia. O mesmo ocorre com o Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Passo Fundo) e o Paraná (Londrina e Curitiba). Em Montevidéu, a Ashua implementa seu qua...

“Falta bagagem cultural aos nossos estilistas”, diz Paulo Borges


Um dos convidados especiais do Marie Claire Inspiração, Paulo Borges, criador da SPFW e atual organizador também do Fashion Rio, falou sobre a importância das estilistas Laura e Kate Mulleavy no atual cenário da moda mundial. Após sua participação no bate-papo com as estilistas, Marie Claire conversou com ele:

A que você credita o rápido sucesso da Rodarte?

Paulo Borges - Elas têm paixão pelo que fazem, colocam suas almas no processo criativo e tiveram a sorte de estar no lugar certo, na hora certa. Criaram algo inesperado no momento em que as pessoas queriam ver aquilo. Também não dá para deixar de destacar a sólida formação cultural das duas, que automaticamente se reflete em suas ideias.

Ao mesmo tempo em que criaram coleções para lojas de departamento, as irmãs Kate e Laura tiveram suas peças elevadas ao estado de arte. Isso pode ser interpretado como uma resposta aos estilistas que se sentem ameaçados pela indústria do fast fashion?

PB - Não acredito que seja uma resposta. Elas também estão ameaçadas por essa indústria. Tanto é que não criaram a sua própria coleção de fast fashion, mas trabalharam para marcas que já fazem isso. Quando elas adaptam determinada manga a outro processo de criação estão trabalhando no limite do que é preciso ser feito. O que garante a sobrevivência de qualquer estilista nos dias de hoje é sonhar, criar coisas que inspiram, conhecer seu público e surpreendê-lo.

Elas olham muito para suas raízes quando criam e pretendem sempre contar uma história, algo parecido com o que o estilista brasileiro Ronaldo Fraga faz. O que você acha dessa escolha?

PB - Isso existe no trabalho delas, mas o resultado é sempre contemporâneo e muito cosmopolita. Acredito que esse apego às raízes tem mais força na formação delas do que em suas criações. Isso se deve, novamente, à bagagem cutural que carregam. É isso o que falta aos estilistas brasileiros: mais bagagem cultural e menos de moda.


Por Patricia Moterani

Foto: Christian von Ameln

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