Ashua Curve & Plus Size amplia pontos de venda físicos no Brasil e Uruguai

Imagem
Expansão, que reforça estratégia omnicanal da marca, inaugura mais 11 espaços dedicados em lojas da Renner até o fim de 2024. Foto: Divulgação   A Ashua, marca Curve & Plus Size da Lojas Renner S.A., vai abrir 11 novos pontos de venda físicos até o fim de 2024. Os corners, como são chamados os espaços dedicados à marca e que funciona dentro de unidades da Renner, serão implementados em sete Estados brasileiros e em Montevidéu, no Uruguai. Além de reforçar a estratégia omnicanal da marca - que nasceu digital em 2016 e evoluiu para loja física em 2018 -, a expansão aproxima a marca de novos públicos. Os corners têm entre 35 e 40m² e serão inaugurados nas cidades de Goiânia (GO), Brasília (DF), Campinas (SP) e Joinville (SC). O Estado de Minas Gerais ganhará dois pontos de venda novos, sendo um em Belo Horizonte e um em Uberlândia. O mesmo ocorre com o Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Passo Fundo) e o Paraná (Londrina e Curitiba). Em Montevidéu, a Ashua implementa seu qua...

Estilo Brasileiro, quem inventou essa história ?


À partir de hoje você irá acompanhar uma seleção com artigos sobre a moda brasileira, acompanhe toda a evolução dessa nossa história. A idéia de uma “moda brasileira” vem desde os anos 20 do século passado quando as indústrias têxteis brasileiras nivelaram-se tecnicamente em relação às européias e às americanas, no sentido de capacitarem-se para a produção de tecidos concorrentes, o que supõe a produção de bens equivalentes com preço competitivo.

Devido às características climáticas e culturais que nos diferem do sistema de criação-produção-consumo de moda europeu, personalidades atuantes no setor, como os editores das revistas de moda e os dirigentes das indústrias têxteis, passaram a questionar implicitamente se deveríamos continuar a seguir, em termos de indumentária, as referências estéticas estrangeiras que chegavam até nós pelo cinema e pelas revistas e, além disso, também pelo amplo e legitimado discurso de bom gosto e elegância constituído na Europa e, alguns anos mais tarde, nos Estados Unidos da América.

A pesquisa histórica exploratória demonstra que essa insatisfação surgiu no seio da indústria têxtil e, portanto, tratou-se muito mais de uma ação que visava à proteção econômica do setor do que um pleito pelo direito à “expressividade” nacional por meio das roupas. Essa preocupação, no entanto, aconteceu em momento oportuno quando a defesa pela industrialização e pelo emprego alinhou-se com as preocupações da arte no período que, de modo mais evidente desde a Semana de 22, também buscava seu próprio caminho e se opunha aos modelos estrangeiros.

No período de instalação e desenvolvimento inicial das indústrias têxteis e do vestuário, destacaram-se ações comerciais em direção a uma pretensa “moda brasileira” por meio de um aprimoramento técnico que via a cópia como etapa inerente ao processo criativo. Um exemplo para comprovar essa prática diz respeito à Casa Canadá que, desde os anos 1930, trazia roupas femininas diretamente de Paris e reproduzia duas ou três réplicas de cada modelo.

Esse tipo de atuação foi motivado por um desenvolvimento tecnológico interno que tornara o país preparado para a produção de têxteis. Ao não haver, no entanto, nenhuma trajetória cultural que adubasse a criação, não nos libertamos dos padrões da estética européia e, muito pelo contrário, ela se tornou referência absoluta quando avançamos na industrialização de têxteis e de roupas, notadamente a partir de 1920.

A cópia adaptada climaticamente marcou o destino estético de praticamente todas as casas de prêt-à-porter que surgiram no período e ofereciam não só roupas, mas também um ambiente cenográfico (desfiles, concursos, campanhas publicitárias etc.), ideal para a solidificação desse comportamento, muito semelhante ao modelo europeu.

Em paralelo a esse tipo de atuação, no mesmo período, surge um dos primeiros exemplos de estetização alegórica do Brasil na forma de roupas, que é potencializado pelo sucesso no exterior: Carmem Miranda. Seu figurino, idealizado por Alceu Penna (1911-1980), levava as frutas e os balangandãs brasileiros para fora de nossas fronteiras, ajudando a criar midiaticamente uma idéia de estética tropical que coincidia com tudo aquilo que foi representação do Brasil desde o seu descobrimento.

VEJA TAMBÉM:

Alessandra Ambrosio estrela Glamour Revolution, a nova campanha da Vizzano

Encantamento e interatividade conduzem a nova campanha da Molekinha

Tendências imperdíveis para um verão elegante e cheio de estilo

Youcom celebra novo modelo de loja em São Paulo com pocket show da cantora Carol Biazin

Ilusão de ótica? Zerezes chega com promoções reais para black friday

Silvia Braz e Maria Braz são anfitriãs de esquenta de Carnaval

Ashua Curve & Plus Size amplia pontos de venda físicos no Brasil e Uruguai

Programa Envolva-se realiza desfile e venda de produtos no Sesc Camillo Boni

BELEZA: Novo shampoo remove metais da fibra capilar e linha exclusiva de ozonioterapia são os destaques da S Professional na Hair Brasil

VEJA e Make My Lemonade lançam nova collab modernizando o clássico Volley